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Tuesday, October 24, 2006


Programa do Ratinho
Programa do Ratinho é o nome do programa que o apresentador Ratinho faz no SBT desde 1998.

O programa ficou famoso por seu estilo circense, comuma trupe que fazia palhaçadas, com os seguintes participantes: Sombra, Rodela, Marquito, Azeitona, Caroço, Bola Sete, Bailarino - Clau (Robson Duarte), Santos - Lu -(Iran Thieme), Xaropinho e Tunico (marionetes), Joaquim e Tatu.

Nele se misturavam reportagens informativas (denúncias, explicações de problemas populares) com apelações puras (exibição de portadores de doenças graves, alongamento de pênis, etc.), assim como havia também a promoção do reencontro de parentes que não se viam há décadas e os conhecidos testes de DNA, onde as pessoas brigavam para provar ou confirmar a paternidade e no estilo dos circos, tocava-se parabéns pro papai ou ele não é o pai, dependendo do resultado do exame, que só era divulgado após vários minutos.

Para cada exame de DNA feito no palco havia uma dramatização com o elenco circense.

Durante muitos anos o programa foi dirigido por Américo Ribeiro e Fábio Furiatti que supervisionavam uma equipe de humoristas, redatores, jornalistas e produtores especializados em matérias de impacto na opinião pública.

Também no início do Programa havia a dança do primeiro lugar quando o apresentador e seus colegas de palco traziam um pódio e subiam no ponto mais alto, ao som do tema do Jornal Nacional, assim que o programa atingia o 1º lugar no ibope. Essa dança foi uma das razões para se proibir a divulgação dos resultados do ibope nos programas.

No ano de 2005, Silvio Santos demitiu toda equipe que trabalhava com o Ratinho desde os tempos da Rede Record, e realizou diversas mudanças no formato que não foram suficientes para recuperar a enorme audiência do passado.

No ano de (2006), o programa não tem mais a trupe circense que tanto o notabilizou, diz-se que por influência de Sílvio Santos, que quis tornar o programa mais sério e jornalístico e o mudou de horário, trazendo-o das 21:30, 22:00, 18:50,17:00 voltando para ás 21:30 e possívelmente indo para as noites de sábado, com o programa de duas horas, o que faz dele um programa típico do SBT, emissora que não tem constância em sua grade de programação, segundo críticas de jornalistas.

O Programa do Ratinho estava com uma nova linha de shows de calouros e talentos. O programa era comandado pelo diretor José Paulo Vallone que foi da Rede Record e Globo. Atualmente Ratinho está fora do ar na espera de seu novo programa que tem estréia prevista para março de 2007.
Carlos Roberto Massa, mais conhecido como Ratinho, (Monte Sião, MG 15 de fevereiro de 1956) é um radialista e apresentador de televisão brasileiro. Também aventurou-se pela política no início da década de 90, quando foi deputado federal pelo PRN.

A alcunha Ratinho o acompanha desde a infância e teria surgido do fato de ele dar sumiço nas bolas de partidas de futebol de várzea e os jogadores dizerem, culpando-o pelo sumiço: foi aquele ratinho, em função de sua rapidez e agilidade.

Ratinho apresenta desde 1998 o Programa do Ratinho no SBT, programa este que atualmente registra baixa audiência, o que o fez sair do horário nobre e trocar por várias vezes sua grade de programação. Até então, estava na Rede Record com o Ratinho Livre e Ratinho Show, como o 190 Urgente na CNT. Na emissora de Silvio Santos apresentou também o Show do Ratinho e participou do especial humorístico SBT Palace Hotel.

Ele nasceu na região de divisa entre São Paulo e Minas Gerais (em Águas de Lindóia), mas desde a infância viveu no Paraná, em cidades como Jandaia do Sul (Paraná) (onde passou a infância e a adolescência) e Curitiba (para onde se mudou, já adulto e onde ainda vive sua família, dado que ele vive em São Paulo apenas quando apresenta o programa.

Ratinho é conhecido por seu temperamento explosivo e por seu linguajar chulo, principalmente quando se exalta contra acusados de crimes. Foi posto como réu em numerosos processos judiciais, inclusive Jorgina de Freitas (acusada de ter fraudado o INSS), a quem teria chamado de biscate, um impropério que ele tem predileção em falar contra as mulheres envolvidas em acusações.

Seu filho primogênito Carlos Roberto Massa Junior foi eleito deputado estadual em 2002 aos 21 anos pelo PPS.

Wednesday, October 18, 2006

Leonardo Pinho Vieira, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, 28 de dezembro, é um ator brasileiro.
Trabalhos na TV
2005/06 Prova de Amor - Lopo Jr./Vitinho (Rede Record)
2004/05 Senhora do Destino - Leandro
2001 Os Maias - Pedro da Maia (minissérie)
1999 Suave Veneno - Mauro
1998 Brida - Lorens (Rede Manchete)
1994/95 Quatro por Quatro - Vinícius Loducca
1993/94 Sonho Meu - Lucas
1993 Renascer - José Inocêncio (primeira fase)
Trabalhos no Teatro
O Mambembe, de Arthur Azevedo com direção de Amir Hadad
Arlequim, de Cano Goldoni com direção de Luiz Artur Nunes (2002)
O Avarento, de Moliére com direção de Amir Hadad (2000)
D. Rosita, a Solteira, de Lorca com direção de Cristina Pereira e Antônio Grassi (1999)
Terra de Cego, de Mauro Ferreira com direção de Erick Nielson (1997)
Zorro, adaptação de Maria Clara Machado com direção de Gaspar Filho (1997)
As Criadas, de Jean Genet (1996)
A Pequena Mártir, de Cristo Rei com texto e direção de Miguel Falabella (1995)
A Sereiazinha, adaptação de Marcelo Saback com direção de Miguel Falabella (1993)
As Desgraças de uma Criança, com direção de Moacyr Chaves (1992)
O Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda, com texto e direção Celso Lemos (1991)
A Morte de Quincas Berro d'água, com adaptação e direção de André Monteiro (1990).
Trabalhos no cinema
Veias e Vinhos - 2004
Concerto Campestre - 2004
O Vestido - 2004
Poeta de Sete Faces - 2003
Achados e Perdidos - 2001 (curtametragem)
Cronicamente Inviável - 2000
Pão de Açúcar - 1998 (curtametragem)
Patrícia França é um atriz brasileira. Nasceu em Pernambuco em 28 de setembro de 1971. Começou sua carreira no teatro ainda criança e ganhou prêmios, entre eles pela peça A Ver Estrelas. Seu primeiro trabalho de repercussão nacional foi na minissérie Tereza Batista, produzida pela Rede Globo.

Interpretou papéis principais em várias novelas, como em Prova de Amor, produzida pela Rede Record, onde viveu a Policial Diana Alba, uma personagem de temperamento forte, decidida a ser policial tendo como motivação a morte de seus pais.
Também interpretou Rosa, em A Escrava Isaura. Rosa morria de ciúmes de Isaura (Bianca Rinaldi) que também era uma escrava,´porém era branca e morava na Casa Grande.
No cinema, foi Eurídice, em Orfeu, de Cacá Diegues (1999), fazendo par romântico com Toni Garrido.
Leonardo Bricio (Rio de Janeiro, 7 de julho de 1963) é um ator e diretor brasileiro. Fez sua primeira peça teatral em 1984, na escola de Teatro O Tablado (onde estudou), sob a direção de Maria Clara Machado. Atualmente está no elenco da novela Cidadão Brasileiro da Rede Record como um ex-presidiário que se apaixona pela esposa do seu irmão.

Como diretor teatral, Leonardo estreou em "O Ateneu" em 2002, onde dividiu a direção com Gaspar Filho. Depois dirigiu junto com Junior Sampaio, a peça "Deus Danado" (2003/2004), texto de João Denyz. Seu primeiro trabalho solo como diretor foi "José, e agora?" (2004), monólogo de Cadu Fávero
Trabalhos na TV
Cidadão Brasileiro .... Celso (2006) - (Rede Record)
Da Cor do Pecado (2004) .... Ulisses Sardinha
Porto dos Milagres (2001) .... Alexandre
A Muralha (2000) .... Tiago Olinto - (minissérie)
Meu Bem Querer (1998/99) .... Juliano
Anjo Mau (1997/98) .... Ricardo Medeiros
A Justiceira (1997) .... Beto - (seriado)
O Rei do Gado (1996/97) .... Enrico Mazenga
Éramos Seis (1994) .... Julinho - (SBT)
Renascer (1993) .... Deocleciano (primeira Fase)
O guarani (1991) .... Peri - (minissérie - Rede Manchete)
Filhos do Sol (1991) - (minissérie - Rede Manchete)
Na Rede de Intrigas (1991) .... Tonho - (minissérie - Rede Manchete)
Tieta (1989/90) .... Amintas (primeira fase)
Filmografia
Uma Escola Atrapalhada (1990)
O Armário (1989)
Teatro
A Menina e o Vento
Tribobó City
O Diamante do Grão Mogol
O Ateneu
1789 - A Revolução Francesa
O Casamento Branco
Romeu e Julieta
O Dragão Verde
O Boi e o Burro no caminho de Belém
Péricles, Príncipe de Tiro
A Rosa Tatuada
Últimas Luas
O Castiçal
O Alfaiate do Rei
Deus Danado
Camila Baker - A Saga Continua
Antônio e Cleópatra - Um amor Imortal
Direção
O Ateneu
Deus Danado
José, e agora?
Romeu & Julieta
O Auto da Compadecida
Lavínia Gutmann Vlasak (Rio de Janeiro, 14 de junho, 1976) é uma atriz brasileira.
Sempre foi considerada muito parecida com Audrey Hepburn e fez várias fotos imitando a atriz.
Filmes
2006 - Se eu fosse você .... Bárbara
Telenovelas
2006 - Vidas Opostas .... Erina Oliveira
2005 - Prova de Amor .... Clarice Luz
2003 - Celebridade .... Tânia Nascimento
2003 - Mulheres Apaixonadas .... Estela de Azevedo Franco
2001 - As Filhas da Mãe .... Valentine Ventura
2000 - Laços de Família .... Luiza
1999 - Força de um Desejo .... Alice Ventura
1997 - Anjo Mau .... Lígia Furtado
1996 - O Rei do Gado .... Lia Mezenga
1995 - Malhação .... Érica
Minisséries
1999 - Chiquinha Gonzaga .... Marie de Paris

Gabriel Braga Nunes (São Paulo; 7 de fevereiro de 1972) é um ator brasileiro. Filho da atriz Regina Braga e do diretor Celso Nunes, estreou na TV em 1996, interpretando Mário, na novela Razão de Viver, do SBT. Depois disso, trabalhou em diversas telenovelas da Rede Globo, como "O Beijo do Vampiro", "Terra Nostra" e "Anjo Mau". Atualmente, estrela "Cidadão Brasileiro" como Antônio Maciel, seu segundo protagonista na Rede Record, sendo Fernando Seixas, de "Essas Mulheres", o primeiro.

Atualmente é o protagonista da novela Cidadão Brasileiro da TV Record. Como a novela ficou concentrada no triângulo amoroso central, houve sobrecarga de trabalho e o stress fez com o que o ator engordasse bastante.
Gabriel queria ser guitarrista e teve bandas de música em São Paulo. Aos 18 anos, começou a fazer teatro e a guitarra ficou em segundo plano". Deveria ter continuado com as aulas de música. Hoje, quando pego a guitarra, já não sai como antes. Também me arrependo de não ter viajado mais". Gabriel se arrepende, mas não faz disso um sofrimento. "Minhas escolhas sempre estiveram associadas à urgência.Fazia o que sentia e acho que as pessoas têm mais é de seguir sua intuição mesmo". Gabriel conta que sempre se apaixonou muito fácil, nunca foi o popular da escola e seus melhores amigos sempre foram as mulheres.
Telenovelas/minisséries/séries
2006 Cidadão Brasileiro - Antônio Maciel (Rede Record)
2005 Essas Mulheres - Fernando Seixas (Rede Record)
2004/05 Senhora do Destino (primeira fase) - Dirceu
2003/04 Kubanacan - Vítor
2002/03 O Beijo do Vampiro - Victor
2002 O Quinto dos Infernos - Felício (minissérie)
2001 Estrela-Guia - Guilherme Nunes
2000/01 Uga Uga - Otacílio
1999/00 Terra Nostra - Augusto Neves Marcondes
1997/98 Anjo Mau - Olavo Ferraz (Olavinho)
1997 Por Amor e Ódio - Lucas Toledo/Luciano (Rede Record)
1996 Razão de Viver - Mário (SBT)
Filmografia
2004 A Dona da História
2003 Carandiru - Outras histórias - Sérgio
2003 Chatô, O Rei do Brasil - Rosemberg
2000 Mater Dei


Roberto Justus, nascido em São Paulo, é um publicitário brasileiro. É formado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Foi casado três vezes. O mais famoso foi com a apresentadora Adriane Galisteu, em 1998. A relação durou apenas oito meses. Também foi noivo da apresentadora Eliana. É atualmente casado com a modelo e atriz Ticiane Pinheiro (filha da Garota de Ipanema Helô Pinheiro).
Carreira
Justus iniciou sua carreira na área em 1981, quando fundou a Fischer, Justus Comunicação. Depois de dezoito anos, deixou a sociedade para iniciar a Newcomm Comunicação, hoje Grupo Newcomm.
Apresentou 3 temporadas de "O Aprendiz", série de sucesso da Record. Em 2007, apresentará novo reality show, nos mesmos moldes de "O Aprendiz", em que buscará um sócio.
Escreveu um livro em 2006, "Construindo uma vida", sucesso editorial.

Maria Lucélia dos Santos, mais conhecida como Lucélia Santos, (Santo André, 20 de maio de 1957) é uma atriz brasileira.
Ficou internacionalmente famosa pela sua atuação na telenovela Escrava Isaura, que foi exibida com sucesso em 130 países.
Biografia
Lucélia é filha de Maurílio Simões dos Santos e de Maria Moura dos Santos.

Estreou no teatro aos catorze anos, na peça infantil Dom Chicote Mula Manca e seu fiel companheiro Zé Chupança. Após fazer um curso de teatro com Eugênio Kusnet, participou da montagem de Godspell, no Rio de Janeiro. Em seguida participou de Rock Horror Show e da peça Transe no 18. Foi então que Gilberto Braga e Herval Rossano a convidaram para estrear a telenovela Escrava Isaura. O sucesso de Escrava Isaura, que estreou em 11 de outubro de 1976, foi gigantesco, projetando a carreira de Lucélia Santos internacionalmente de forma definitiva. Com a novela viajou para vários países como Rússia, Polônia e China. Em 1985 ganhou o prêmio "Águia de Ouro", oferecido pela primeira vez à uma artista estrangeira pela população chinesa atráves do voto direto. Escrava Isaura é o produto mais dublado e exibido no gênero telenovela do mundo segundo uma pesquisa do programa americano Good Morning America.

Em 1980, rompendo com a imagem de "namoradinha do Brasil", posou nua para a revista Playboy, numa atitude tida como ousada pela mudança que representou na sua imagem. A edição de abril de 1980 da revista vendeu extremamente bem.

Mas foi no cinema que rompeu realmente com o estigma. Foi Nelson Rodrigues que desejou a atriz para o filme Bonitinha, mas ordinária e, mesmo sabendo que o filme era ousado, ainda mais para a época, Lucélia aceitou.

Lucélia Santos participou depois de diversos filmes, quase todos baseados em obras do dramaturgo Nelson Rodrigues como Engraçadinha e Álbum de família, que a transformaram em uma musa rodriguiana.

Posteriormente, Lucélia voltaria a ser capa da revista Playboy por uma segunda vez, em 1981, para promover o filme Luz del Fuego.

Lucélia também fez diversas outras telenovelas de grande sucesso, como Locomotivas, Feijão Maravilha, Água Viva, Guerra dos Sexos e Vereda Tropical, além do seriado Ciranda Cirandinha e da minissérie Meu Destino é Pecar, outra obra de baseada em Nelson Rodrigues.

Foi casada com o maestro John Neschling, com quem tem um filho, Pedro Neschling, que também é ator.

Com a fama internacional conquistada com a novela Escrava Isaura, visitou, como convidada, vários países e inclusive integrou comitiva de Presidentes da República. Com Fernando Henrique Cardoso esteve na China, onde foi efusivamente recepcionada pelo primeiro ministro Deng Xiao Ping.

Um de seus fãs mais ardorosos é Fidel Castro. Na coleção de vídeos do líder cubano, ocupa lugar de destaque uma fita VHS do filme Luz del Fuego.
Trabalhos na TV
2006 - Cidadão Brasileiro - Fausta Gama (Faustina) - (Rede Record)
2001/02 - Malhação - Jackie
1996/97 - Dona Anja - Dona Anja (SBT)
1995/96 - Sangue do meu sangue - Júlia (SBT)
1990/91 - Brasileiras e Brasileiros - Paula (SBT)
1987/88 - Carmem - Carmem (Rede Manchete)
1986 - Sinhá Moça - Sinhá Moça
1984/85 - Vereda Tropical - Silvana
1984 - Meu destino é pecar - Leninha (minissérie)
1983/84 - Guerra dos Sexos - Carolina
1981 - Ciranda de pedra - Virgínia
1980 - Água-Viva - Janete
1979 - Feijão Maravilha - Eliana
1978 - Ciranda Cirandinha - Tatiana (série)
1977 - Locomotivas - Fernanda
1976/77 - Escrava Isaura - Isaura
Filmografia
2001 - Terra de Deus
2001 - Timor Lorosae - O massacre que o mundo não viu (documentário dirigido por Lucélia Santos)
2001 - Três histórias da Bahia
1997 - O sonho de Rose - 10 anos depois (narradora)
1993 - Vagas para moças de fino trato
1989 - Kuarup
1987 - Terra para Rose (documentário - voz)
1986 - As sete vampiras
1986 - Baixo Gávea
1985 - Fonte da saudade
1982 - Luz del Fuego
1982 - O sonho não acabou
1981 - Álbum de família
1981 - Bonitinha mas ordinária ou Otto Lara Rezende
1981 - Engraçadinha
1977 - Paranóia
1976 - Já não se faz amor como antigamente
1976 - Um brasileiro chamado Rosaflor
1976 - Ibraim do subúrbio

Rede Record
A Rede Record de Televisão é a terceira maior rede de televisão brasileira, a primeira emissora da rede é o canal 7, TV Record de São Paulo.
Polêmica
Desde 2004, quando adotou uma postura mais agressiva em relação às suas concorrentes, a Rede Record vem promovendo ataques covardes à Rede Globo de Televisão em praticamente todos os seus telejornais, aproveitando-se de boatos pífios e situações inventadas. Apesar disso, a emissora da Barra Funda não se envergonha de copiar a mesma Rede Globo de forma discarada com o objetivo ilusório de tornar-se líder de audiência no Brasil. Após um sucesso momentâneo conquistado com a exibição da novela "Prova de Amor", hoje a Record volta a amargar o indesejável terceiro lugar de audiência, entre as 5 emissoras concorrentes a nível nacional. Segundo comenta-se, a Record é mantida, em parte, pelo dinheiro arrecadado pela Igreja Universal do Reino de Deus, da qual Edir Macedo tarmbém é proprietário. Fontes seguras dizem que o valor corresponde a 200 milhões anuais, quase um terço do faturamento do canal paulista.
História
A TV Record estreou no dia 27 de setembro de 1953, às 20 horas, com o objetivo de quebrar o então monopólio da TV no Brasil, comandado até então pelos Diários Associados e sua TV Tupi. A emissora pertencia ao empresário Paulo Machado de Carvalho.
Neste início de operações, a TV exibia programas musicais(dentre os quais, célebres como Nat King Cole, Charles Aznavour, Ella Fitzgerald e Marlene Dietrich), esportes, teatro, humor e informação
Anos 60
Na década de 1960 começam os chamados 'Anos Dourados' da emissora que tornou-se líder na audiência.
A partir de 1965 a emissora volta suas atenções à MPB e alcança grandes índices de audiência. Programas como O Fino da Bossa, de Jair Rodrigues e Elis Regina, Os Festivais da MPB, vindo da TV Excelsior, e Jovem Guarda, de Roberto Carlos tinham como objetivo divulgar a música brasileira. Torna-se muito popular na época os Festivas da Música Popular Brasileira.
Em 1967 estréia o seriado A Família Trapo, com Jô Soares e Ronald Golias. O seriado foi o maior sucesso da emissora até então.
Entretanto, os programas musicais já não chamavam mais a atenção do público (que começava a se voltar para as novelas da TV Tupi e da recente TV Globo) e uma posterior série de incêndios nos estúdios acabam por ser o ponto culminante na decadência da emissora a partir de 1968. Mesmo numa época ruim, vale destacar as excelentes novelas exibidas pela emissora no início da década de 1970: As Pupilas do Senhor Reitor e Os Deuses estão Mortos, ambas de Lauro César Muniz.
Anos 70 e 80
Na década de 1970, mais necessariamente em 1972, 50% de suas ações são vendidas para o comunicador Silvio Santos.A emissora permanece no segundo lugar nessa época. Suas transmissões são feitas principalmente por Desenhos Animados, Séries e Filmes. A emissora entra na década de 1980 com pouquíssimo público e operando em conjunto com a TVS e sendo praticamente uma retransmissora do SBT. Mesmo assim conta com relativos sucessos no jornalismo - com o Jornal da Record comandado inicialmente por Paulo Markun e Sílvia Poppovic, em 1984, e Carlos Nascimento em 1989 - e nos esportes, com Silvio Luiz na frente de sua equipe esportiva.
No ano de 1991 a Rede Record que pertencia ao Grupo Silvio Santos foi vendida a Igreja Universal do Reino de Deus.
Segundo o site da TV Record, "em 1991, a mudança do controle acionário deu início a uma nova fase. A Record ampliou sua programação, mantendo o jornalismo como carro-chefe e iniciou a formação de uma rede nacional de emissoras.".
Entre os programas de destaque que surgiram:
- Em 1993, Ana Maria Braga, que havia passado pela TV Tupi nos anos 70 estreou o programa feminino "Note e Anote";
- Em 1995, Ney Gonçalves Dias estreou o telejornal "Aqui Agora", que lembrava a fórmula do "Aqui Agora", do SBT;
- Em 1996, a emissora transmitiu os Jogos Olimpícos de Atenas (EUA) e lançou a mesa-redonda "Com a Bola Toda", comandada por Márcio Guedes;
O ano de 1997 marcou a emissora por grandes contratações e lançamentos. Em junho deste ano, Boris Casoy, que apresentava há nove anos o TJ Brasil no SBT, aceitou o convite da TV Record e assinou contrato. No dia 14 de julho, estreou no comando do "Jornal da Record". O jornalístico tornou-se um dos programas de maior audiência e faturamento do canal, pela qualidade e credibilidade, além dos comentários do âncora Casoy.

No mesmo ano, Carlos Massa, o Ratinho, que apresentava o programa 190 Urgente na CNT, foi contratado para apresentar o "Ratinho Livre". Com um novo estilo, chamou a atenção do público, da mídia e dos concorrentes ao roubar preciosos pontos do SBT e, principalmente, da TV Globo. Logo após sua estréia, boatos sobre uma possível ida de Ratinho para outros canais começaram a circular, o que se concretizou em 1998.
Mais uma novidade: a emissora investia novamente em novelas. A última produção havia sido "O Espantalho", exibida em 1977. Foram lançadas produções como "Canoa do Bagre" e "O Direito de Vencer", em 1997, "Estrela de Fogo", em 1998 e "Tiro e Queda", em 1999, além do sucesso "Louca Paixão", com Maurício Mattar, no mesmo ano.
Em 1998, após uma briga na Justiça, a Record ganhou o direito de transmitir a Copa do Mundo da França. Mesmo assim, não pôde ir aos estádios. A equipe, comandada por Luiz Alfredo, transmitiu os jogos dos estúdios montados em Paris. Neste mesmo ano, após investimentos de R$ 10 milhões, foram lançados o telejornal "Fala Brasil", uma revista eletrônica matinal, o infantil "Vila Esperança", com Gérson de Abreu e o "Repórter Repórter", com o experiente Goulart de Andrade.
Neste ano, aliás, a TV Record completou 45 anos e fez uma série de especiais, intitulados "Recorda Show". Com presença de convidados ilustres na platéia, entre pioneiros da televisão, antigas estrelas da emissora, autoridades e personalidades, foram apresentados vídeos antigos, números musicais e homenagens. E Goulart apresentou um "Repórter Record" Especial sobre o aniversário do canal.
Fábio Junior estreou seu programa "Sem Limites para Sonhar" em 1999, assim como o humorístico "Escolinha do Barulho". Nesta época, Ana Maria Braga foi contratada pela TV Globo e, em seu lugar, estreou Cátia Fonseca, que manteve o sucesso do "Note e Anote". Posteriormente, foi contratada Claudete Troiano, que havia passado pela TV Manchete entre 1998 e 1999.
Anos 90 e início dos 2000
Sob a batuta dos bispos, a grade de programação é voltada para programas populares, como Cidade Alerta e Ratinho Livre, sendo este o maior sucesso da emissora nesta fase. Ratinho transferiu-se para o SBT e de lá veio Bóris Casoy, para comandar a nova fase do Jornal da Record, que havia passado por graves problemas de censura em 1995 por parte da igreja - então com apresentação de Chico Pinheiro.

No campo da telenovela, produz relativos sucessos de produção barata: Estrela de Fogo e Louca Paixão, por exemplo.
A Programação Educativa foi representada por O Agente G e Vila Esperança , com o elenco do Castelo Rà-Tim-Bum da TV Cultura.
Na área infantil, foram exibidos grandes clássicos de produção estrangeira, como O Laboratório de Dexter e o anime Pokémon.
A TV Record também fez parceria com a BBC para transmitir o evento 2000 Today em um pool de emissoras do mundo.
Em 2003 a TV Record se tornou a emissora com maior tempo de existência no Brasil. Iniciou suas transmissões no dia 27 de setembro de 1953, as exatos 20h 53min.
A emissora manteve a linha popular até março de 2004, quando decidiu investir em uma grade voltada à qualidade e à ampliação dos índices de audiência.
Março de 2004 - "A caminho da liderança"
Em 2004, a Record decide mudar de rumo e de grade de programação.
Apostando numa fórmula consagrada pela Rede Globo, a da dobradinha novela/jornal, a Rede Record inicia uma nova fase a partir de março de 2004. Atualmente, vinhetas sofisticadas, jornalistas da concorrente e novelas de muito sucesso populam a Rede Record.
Isso não lhe garantiu, no entanto, que não houvessem fiascos como a novela Metamorphoses, feita em parceria com a produtora Casablanca.
O slogan desta nova fase passa a ser "A caminho da liderança".
Para conseguir isso, a emissora, nos últimos anos, tem feito investimentos em novos formatos de programas e também na área técnica, com a contratação dos profissionais "detrás das câmeras" de outras emissoras, muitos deles, vindos da Rede Globo que é o exemplo a ser copiado pela Record. Muitos programas novos, inclusive, são tecnicamente parecidos com os da emissora líder, sobretudo no jornalismo e na teledramaturgia, feitos intencionalmente para disputar a mesma fatia da audiência, indo em busca de um telespectador com o mesmo perfil daquele que hoje ainda assiste à Globo.
Dentre os sucessos dessa nova fase, destacam-se as novelas A Escrava Isaura, Prova de Amor(essas surpreenderam os núcleos dramaturgos,chegando até Prova de Amor bater o Jornal Nacional),Essas Mulheres, Cidadão Brasileiro e Bicho do Mato, com elenco e produção inspirados na Rede Globo; os programas jornalísticos Jornal da Record, fiel cópia em cenário e conteúdo do Jornal Nacional, Domingo Espetacular inspirado no Fantástico mas com produção mais rica, Fala Brasil que chega a liderar nas manhãs da Record, Tudo a Ver e Repórter Record; os programas de variedades Hoje em Dia, Tudo é possível e Show do Tom; e o reality-show O Aprendiz feito em co-produção com a Casablanca.
Entre os principais artistas e jornalistas do casting da emissora, a maioria foi 'importada' da TV Globo: Paulo Henrique Amorim(ex-Globo, Bandeirantes e Cultura), Celso Freitas (ex-Globo), Adriana Araújo (ex-Globo), Marcos Hummel (ex-Globo, Manchete, Bandeirantes e Rede 21), Eliana (ex-SBT), Marcio Garcia(ex-Globo), Tom Cavalcante (ex-Globo), Ana Hickmann, Edu Guedes, Brito Jr. (ex-Globo), Luciano Faccioli, Patrícia Maldonado, Roberto Justus, Lucélia Santos (ex-Globo), Beatriz Segall (ex-Globo), Cleide Yáconis (ex-Globo), Gabriel Braga Nunes (ex-Globo), Paloma Duarte (ex-Globo), Marcelo Serrado (ex-Globo) e Bianca Rinaldi (ex-SBT).
No dia 17 de julho de 2006 estreou Bicho do Mato, uma novela que possui elenco formado, em grande parte, por ex-atores da Globo, e locações no Pantanal. O episódio de estréia, apresentou altos índices de audiência, superando suas antecessoras no mesmo horário.

A Manchete é uma extinta rede de televisão brasileira, fundada no Rio de Janeiro em 5 de Junho de 1983 pelo jornalista e empresário ucraniano naturalizado brasileiro Adolpho Bloch, e permaneceu no ar até 18 de Maio de 1999.
As concessões de TV foram cedidas à Adolpho Bloch em 19 de Agosto de 1981 pelo então presidente João Figueiredo a partir da cassação de sete das nove emissoras que pertenciam à TV Tupi, mais a TV Excelsior de São Paulo, e a TV Continental do Rio de Janeiro. No mesmo dia, outras concessões de TV foram cedidas ao empresário e apresentador Sílvio Santos, que lançou o SBT. A Manchete ficou com o canal 6 do Rio de Janeiro (antiga TV Tupi carioca), o canal 9 de São Paulo (antiga TV Excelsior), o canal 2 de Fortaleza (antiga TV Ceará), o canal 4 de Belo Horizonte (antiga TV Itacolomi), e o canal 6 de Recife (antiga TV Rádio Clube de Pernambuco).

Recebeu o nome da revista semanal Manchete, publicada pela Bloch Editores desde 26 de abril de 1952 e carro-chefe da editora e foi ao ar pela primeira vez em 5 de Junho de 1983, contando com um investimento inicial na casa dos 50 milhões de dólares - um investimento altíssimo para a época.

A Manchete tinha como sua cabeça de rede o canal 6 do Rio de Janeiro, e era sediada num majestoso prédio, arquitetado por Oscar Niemeyer, na Rua do Russel, 744-766-804, no bairro da Glória (zona sul do Rio).

Programação
A programação da emissora foi marcada por altos e baixos durante a sua existência, sendo um dos seus mais notáveis sucessos a telenovela Pantanal, exibida em 1990. Chegou a ser, entre 1986 e 1991, a segunda maior rede de televisão do Brasil, e a terceira maior potência na TV da América Latina.

Outras telenovelas de sucesso produzidas pela Manchete foram Dona Beija (1986), Corpo Santo (1987), Kananga do Japão (1989), A História de Ana Raio e Zé Trovão (1991) e Xica da Silva (1996), além da sua primeira produção dramatúrgica, a minissérie Marquesa de Santos (1984).

A cobertura do carnaval carioca também teve grande destaque na programação da TV Manchete. A emissora mostrava os preparativos da grande festa popular do país com os programetes Feras do Carnaval e Esquentando os Tamborins, exibido ao longo da programação.

A TV Manchete lançou em seu programa infantil Clube da Criança as apresentadoras Xuxa e Angélica. O canal se tornou conhecido também por exibir diversas séries japonesas, como Jaspion e Changeman nos anos 80 e Cavaleiros do Zodíaco e Sailor Moon nos anos 90, com grande sucesso.

O jornalismo foi o carro-chefe da emissora. O Jornal da Manchete, o principal informativo do canal, trazia aprofundamento das notícias e comentários de grandes nomes do jornalismo brasileiro, como Carlos Chagas, Newton Carlos, Villas-Boas Corrêa, entre outros e comentaristas como João Saldanha. Nos primeiros tempos, o Jornal da Manchete ficava no ar por três horas.

Crise
No fim de 1991, a Manchete entrou em grave crise econômica (a causa principal conhecida foi o altíssimo investimento na novela Amazônia, que acabou em prejuízo estrondoso), tendo sido vendida para o grupo IBF em junho de 1992. O atraso no pagamento de salários, que levou os funcionários a retirar a emissora do ar e exibir um protesto escrito, além do sucateamento da emissora levou Bloch a entrar com um processo na Justiça a fim de retomar a emissora. Seu Adolpho, como era conhecido, retomou a Manchete em abril de 1993, e a partir dessa data o sobrenome do fundador acompanhava a famosa logomarca da emissora. Mas a crise era irremediável, mesmo tendo ensaiado um reerguimento entre 1995 e 1997, marcado principalmente pelo sucesso de Xica da Silva e desenhos japoneses
A venda definitiva em 1999
Três anos e meio após a morte de Adolpho Bloch, e com o fracasso da novela Brida, que esgotou os recursos da emissora, Pedro Jack Kapeller, que é seu sobrinho e principal herdeiro de suas empresas, vendeu as 5 concessões, num acordo acompanhado pelo Ministério das Comunicações, que transferiu as concessões da Rede Manchete para a TV Ômega (8 de maio de 1999), do empresário Amílcare Dallevo, sócio do Banco Rural no empreendimento. E a venda aconteceu 10 dias antes do prazo final para a renovação das concessões, que estavam vencidas desde 1996. Se até 18 de maio de 1999, a Manchete não tivesse pago boa parte de suas dívidas, ela seria liquidada e definitivamente extinta. Em 1999, Dallevo transferiu a sede da emissora para a cidade de Barueri, em São Paulo e inaugura no dia 15 de Novembro a Rede TV!, com uma programação completamente diferente do padrão da Manchete.
Manchete Telenovelas
Brida, de Jayme Camargo, Sônia Mota e Angélica Lopes, baseada no livro de Paulo Coelho (1998)
Mandacaru (1997-1998), de Carlos Alberto Ratton (reexibida pela Bandeirantes em 2006)
Xica da Silva, de Walcyr Carrasco, dir.: Walter Avancini (1996-1997) (reexibida pelo SBT em 2005)
Tocaia Grande, de Walter George Durst, com base na obra de Jorge Amado (1995-1996)
74.5 - Uma Onda no Ar, de Chico de Assis e Domingos de Oliveira (1994)
Guerra sem fim, de José Louzeiro e Alexandre Lydia (1993-1994
O Marajá, de José Louzeiro e Alexandre Lydia , dir.: Marcos Schechtman (1993)
Amazônia, de Jorge Duran e Denise Bandeira (1991-1992)
A História de Ana Raio e Zé Trovão, de Rita Buzzar e Marcos Caruso (1990-1991)
Pantanal, de Benedito Ruy Barbosa, dir.: Jayme Monjardim (27/03/1990 a 10/12/1990)
Kananga do Japão, de Wilson Aguiar Filho, dir.: Tizuka Yamasaki (19/07/1989 a 25/03/1990)
Olho por Olho, de José Louzeiro (22/08/1988 a 06/11/1989)
Carmem, de Glória Perez (05/10/1987 a 14/05/1988)
Helena, de Mário Prata (04/05 a 07/11/1987)
Corpo Santo, de José Louzeiro e Cláudio MacDowell (30/03 a 02/10/1987)
Mania de Querer, de Sylvan Paezzo (22/09/1986 a 28/03/1987)
Tudo ou Nada, de José Antonio de Souza (15/09/1986 a 21/03/1987)
Novo Amor, de Manoel Carlos (14/07 a 20/09/1986)
Dona Beija, de Wilson Aguiar Filho (07/04 a 11/07/1986)
Antônio Maria, de Geraldo Vietri (1º/07 a 23/11/1985)
Rede Tupi
telenovelas das 20h
Como Salvar Meu Casamento, de Edy Lima, Carlos Lombardi e Ney Marcondes (1979-1980)
O Espantalho, de Ivani Ribeiro (1979)*** (reapresentação)
Aritana, de Ivani Ribeiro (1978-1979)
Roda de Fogo, de Sérgio Jockyman (1978)
O Profeta, de Ivani Ribeiro (1977-1978)
Um Sol Maior, de Teixeira Filho (1977)
O julgamento, de Carlos Queiroz Telles e Renata Pallottini (1976-1977)
Xeque-Mate, de Walter Negrão e Chico de Assis (1976)
A Viagem, de Ivani Ribeiro (1975-1976)
Ovelha Negra, de Walter Negrão e Chico de Assis (1975)
Ídolo de Pano, de Teixeira Filho (1974-1975)
Os Inocentes, de Ivani Ribeiro (1974)
Mulheres de Areia, de Ivani Ribeiro (1973-1974)
A Revolta dos Anjos, de Carmem da Silva (1972-1973)
Bel-Ami, de Ody Fraga e Teixeira Filho (1972)
O Preço de um Homem, de Ody Fraga (1971-1972)
Hospital, de Benjamin Cattan (1971)
A Selvagem, de Geraldo Vietri e Gian Carlo (1971)
Toninho on the rocks, de Teixeira Filho (1970)
As Bruxas, de Ivani Ribeiro (1970)
Super Plá, de Bráulio Pedroso (1969-1970)
Beto Rockfeller, de Bráulio Pedroso (1968-1969)
Amor Sem Deus, de Alba Garcia (1968)
Estrelas no Chão, de Lauro César Muniz (1967)
Meu Filho, Minha Vida, de Walter George Durst, baseada na obra de Emile de Richebourg (1967)
O Anjo e o Vagabundo, de Benedito Ruy Barbosa (1966-1967)
Somos Todos Irmãos, de Benedito Ruy Barbosa, baseada no romance "A Vingança do Judeu", de J.W. Rochester (1966)
Calúnia, de Talma de Oliveira, baseada em original de Félix Caignet (1966)
Um Rosto Perdido, de Walter George Durst (1965-1966)
A Outra, de Walter George Durst (1965)
O Cara Suja, de Walter George Durst, baseada em original de Abel Santa Cruz (1965)
Teresa, de Walter George Durst (1965)
O Sorriso de Helena, de Walter George Durst (1964-1965)
Quando o Amor é Mais Forte, de Pola Civelli (1964)
Se o Mar Contasse, de Ivani Ribeiro (1964)
A Gata, de Ivani Ribeiro (1964)
Alma Cigana, de Ivani Ribeiro (1964)
telenovelas das 19h
Drácula, Uma História de Amor, de Rubens Ewald Filho (1980)
Dinheiro Vivo, de Mário Prata (1979-1980)
Salário Mínimo, de Chico de Assis (1978-1979)
João Brasileiro, o Bom Baiano, de Geraldo Vietri (1978)
Éramos Seis, de Sílvio de Abreu e Rubens Edwald Filho, baseada no romance de Maria José Dupret (1977)
Tchan - A Grande Sacada, de Marcos Rey (1976-1977)
Os Apóstolos de Judas, de Geraldo Vietri (1976)
Um Dia, o Amor, de Teixeira Filho (1975-1976)
Meu Rico Português, de Geraldo Vietri (1975)
A Barba Azul, de Ivani Ribeiro (1974-1975)
As Divinas... e Maravilhosas, de Vicente Sesso (1973-1974)
Rosa dos Ventos, de Teixeira Filho (1973)
Vitória Bonelli, de Geraldo Vietri (1972-1973)
Na Idade do Lobo, de Sérgio Jockyman (1972)
A Fábrica, de Geraldo Vietri (1971-1972)
Simplesmente Maria, de Benjamin Cattan, baseada em original de Rosamaria Gonzalez (1970-1971)
Nino, o Italianinho, de Geraldo Vietri e Walter Negrão (1969-1970)
Antônio Maria, de Geraldo Vietri e Walter Negrão (1968-1969)
O Décimo Mandamento, de Benedito Ruy Barbosa (1968)
Presídio de Mulheres, de Mário Lago (1967)
Encontro com o Passado, de Ciro Bassini (1967)
A Hora Marcada, de Ciro Bassini (1967)
Éramos Seis, de Pola Civelli, baseada no romance de Maria José Dupret (1967)
A Ponte de Waterloo, de Geraldo Vietri, baseada na obra de Robert Sherwood (1967)
A Intrusa, de Geraldo Vietri, baseada no romance de William Irish (1967)
Os Irmãos Corsos, de Daniel Más (1966-1967)
O Amor Tem Cara de Mulher, de Cassiano Gabus Mendes (1966)
O Pecado de Cada Um, de Wanda Kosmo (1965-1966)
A Cor da Sua Pele, de Walter George Durst (1965)
Olhos que Amei, de Eurico Silva (1965)
O Mestiço, de Cláudio Petraglia (1965)
Gutierritos, o Drama dos Humildes, de Walter George Durst (1964-1965)
Os Rebeldes, de Geraldo Vietri (1967-1968)
Paixão Proibida, de Janete Clair (1967)
Angústia de Amar, de Dora Cavalcanti (1967)
Ciúme, de Talma de Oliveira (1966)
A Ré Misteriosa, de Geraldo Vietri, baseada na obra de Alexandre Bisson (1966)
A Inimiga, de Geraldo Vietri, baseada em original de Nenê Castellar (1966)
O Preço de uma Vida, de Talma de Oliveira, baseada em original de Félix Caignet (1965-1966)
O Direito de Nascer, de Talma de Oliveira e Teixeira Filho, baseada em original de Félix Caignet (1964-1965) A trama, que nasceu em 1946, é considerada o marco zero da telenovela como é conhecida hoje em dia, principalmente no Brasil
telenovelas das 18h30
Canção para Isabel, de Heloísa Castellar (1976)
Camomila e Bem-me-Quer, de Ivani Ribeiro (1973)
Signo da Esperança, de Marcos Rey (1972)
Nossa Filha Gabriela, de Ivani Ribeiro (1971-1972)
O Meu Pé de Laranja Lima, de Ivani Ribeiro, baseada no romance de José Mauro de Vasconcelos (1970-1971)
A Gordinha, de Sérgio Jockyman (1970)
Enquanto Houver Estrelas, de Mário Brasini (1969)
Um Gosto Amargo de Festa, de Cláudio Cavalcanti (1969)
O Retrato de Laura, de Ciro Bassini (1969)
Sozinho no Mundo, de Dulce Santucci (1968)
O Pequeno Lord, de Tatiana Belinky, baseada no romance de Frances H. Burnett (1967)
O Jardineiro Espanhol, de Tatiana Belinky, baseada na obra de A.J. Cronin (1967)
Yoshico, um Poema de Amor, de Lúcia Lambertini (1967)
Quem Casa com Maria?, de Lúcia Lambertini (1964)
O Segredo de Laura, de Vida Alves (1964)
telenovelas exibidas em outros horários
Gaivotas, de Jorge Andrade (1979)
O Direito de Nascer, de Teixeira Filho e Carmem Lídia, baseada em original de Félix Caignet (1978-1979)
Cinderela 77, de Walter Negrão e Chico de Assis (1977)
Papai Coração, de José Castellar, baseada em original de Abel Santa Cruz (1976-1977)
O Velho, o Menino e o Burro, de Carmem Lídia (1975-1976)
Vila do Arco, de Sérgio Jockyman (1975)
O Sheik de Ipanema, de Sérgio Jockyman (1975)
O Machão, de Sérgio Jockyman, com argumento de Ivani Ribeiro (1974-1975)
O Conde Zebra, de Sérgio Jockyman (1973)
A Volta de Beto Rockfeller, de Bráulio Pedroso (1973)
Jerônimo, o Herói do Sertão, de Moysés Weltman (1972-1973)
E Nós, Aonde Vamos?, de Glória Magadan (1970)
João Juca Jr., de Sylvan Paezzo (1969-1970)
Nenhum Homem É Deus, de Sérgio Jockyman (1969)
O Coração não Envelhece, de Ely Farah (1968)
O Rouxinol da Galiléia, de Júlio Atlas (1968)
O Homem que Sonhava Colorido, de Sylvan Paezzo (1968)
Os Amores de Bob, de Lúcia Lambertini (1968)
Águias de Fogo (1967) - seriado
Ana Maria, Meu Amor, de Alves Teixeira (1965-1966)
Fatalidade, de Oduvaldo Vianna (1965)
Um Beijo nas Sombras, de J. Silvestre (1952)
Sangue na Terra, de Péricles Leal (1952)
Sua Vida Me Pertence, de Walter Forster (1951) - Primeira telenovela da TV brasileira
Rede Tupi
A Tupi foi a primeira emissora de televisão da América Latina, fundada em 18 de setembro de 1950 por Assis Chateaubriand. Fazia parte do Grupo Diários Associados. Em 18 de julho de 1980, devido aos vários problemas financeiros, sua concessão foi cassada pelo governo brasileiro, e além dela, mais 6 emissoras pertencentes aos Associados também saíam do ar.

Primeiros passos
Depois de poucos meses de treinamento, alguns radialistas escolhidos por Assis Chateaubriand, o Chatô, lançaram-se à aventura de fazer TV. Os estúdios earm pequenos, o equipamento precário, mas o nascimento da TV Tupi foi solene. Assis Chateaubriand presidiu a cerimômia que contou com a participação de um frade cantor mexicano, Frei José Mojica, que entoou "A canção da TV", hino composto especialmente para a ocasião. Um balé de Lia Marques e declamação da poetisa Rosalina Coelho Lisboa, nomeada madrinha do "moderno equipamento" fizeram parte do show. A jovem atriz Yara Lins foi convocada especialmente para dizer o prefixo da emissora — PRF-3 — e o de uma série de rádios que transmitiam em cadeia o acontecimento. A seguir entrou a programação na tela dos cinco aparelhos instalados no saguão do prédio dos Diários Associados.

Há muitas histórias a respeito desse dia. Uma delas é que, empolgado, Chateaubriand teria quebrado uma garrafa de champanhe numa das duas câmeras RCA, fazendo com que a TV no Brasil entrasse em cena com apenas metade de sua capacidade, isto é: com apenas uma câmera. Outra é que, acabada a inauguração, a equipe se deu conta de que não havia o que colocar no ar no dia seguinte, pois ninguém havia pensado nisso.

O então radialista Cassiano Gabus Mendes que, aos 23 anos, assumiu a direção artística da Tupi, não podia ouvir essas histórias, desmentia quantas vezes fosse preciso. "É tudo invenção do Lima Duarte. Como ele é muito engraçado, as pessoas acabam se convencendo." dizia ele pouco antes de morrer, em 1993. "Chateaubriand era um homem esclarecido, não ia danificar equipamento e tínhamos programação para as três semanas seguintes".

Programação
Acostumados à improvisação e rapidez do rádio, os pioneiros não tiveram problemas em se adaptar ao moderno veículo e aprenderam muito: ator virava sonoplasta, autor dirigia, diretor entrava em cena. A TV Tupi dos primeiros anos era uma verdadeira escola. Dois dias depois da primeira emissão, em 20 de setembro de 1950, estreou o primeiro programa humorístico, chamado Rancho Alegre com Mazzaropi. Aos poucos, outros programas ganharam forma: o primeiro telejornal, a primeira telenovela.

O programa TV de Vanguarda revelou a primeira geração de atores, atrizes e diretores. Foram apresentadas peças como Hamlet, de Shakespeare, e Crime e Castigo, de Dostoiévski. Alguns programas dos primeiros tempos da TV Tupi tornaram-se campeões de audiência e permanência no ar: Alô Doçura, Sítio do Picapau Amarelo, O céu é o limite, Clube dos Artistas (que existiu de 1952 a 1980) e o famoso telejornal Repórter Esso (que ficou dezoito anos no ar).

A telenovela foi uma invenção da Tupi, que as exibia em capítulos semanais e era capaz de ousadias como mostrar beijo na boca. Foi em 1951, na novela Sua vida me pertence, que Vida Alves deixou-se beijar pelo galã Walter Forster.

No jornalismo a emissora repetiu na tela o sucesso do Repórter Esso, que marcou época no rádio brasileiro a partir de 1941. Os locutores Heron Domingues e Gontijo Teodoro entravam no ar com as últimas noticias nacionais e internacionais ao som de um dos mais famosos prefixos musicais da história do rádio e televisão brasileiros.

Se durante a primeira década de sua existência a Tupi foi líder absoluta, nos anos 60 as emissoras concorrentes aprimoraram sua programação para lutar pela audiência. Em 1968, a novela Beto Rockfeller, de Bráulio Pedroso, revoluciona a linguagem da televisão. A partir da figura de um anti-herói, surge um novo estilo de interpretação, mais natural. A TV Tupi revela mais uma geração de talentos.

Também na programação infantil a Tv Tupi se destacou com o Clube do Capitão AZA, criado em 1966, onde clássicos do desenho animado como Speed Racer e séries como Ultraman e Ultraseven foram apresentadas.

Formação da rede e crise na emissora
A longa crise dos Diários Associados já havia começado bem antes da morte de Assis Chateaubriand, em 4 de abril de 1968. Abalada por problemas financeiros, mal administrada, sem investimentos, a TV Tupi perde qualidade e audiência.

Em 1972, a Rede Tupi de Televisão começa a ser formada. Houve várias divergências sobre qual canal seria a "cabeça da rede": o canal 4 paulista ou o canal 6 carioca. Houve duas tentativas para que ambas comandassem a Rede Associada. Na primeira, a estação carioca comandaria as emissoras do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, enquanto que a emissora de São Paulo controlaria os canais do Sul e Sudeste. Na segunda, a Tupi paulista ficaria responsável pela produção de telenovelas, e a Tupi do Rio se encarregaria pelos shows e programas de auditório. Mas as duas idéias não vingaram, e a rixa entre as diretorias das duas estações agravaram a situação da Tupi. O único ponto positivo nisso foi que a Tupi foi a primeira rede de TV da América Latina a possuir duas cabeças geradoras de programação.

As emissoras concorrentes vão ocupando os espaços vazios deixados pela pioneira. Ano após ano, a crise se aprofunda. E com a Rede Globo impondo seu domínio avassalador, a Tupi se enfraquece. Ainda assim, a emissora pioneira consegue emplacar sucessos na década como Mulheres de Areia (1973), Meu Rico Português (1975) e A Viagem (1975). No fim dos anos 70 a situação piora. Os salários atrasam cada vez mais. Há dívidas astronômicas junto à Previdência Social. Proliferam muitos escândalos financeiros. Em agosto de 1977, Éramos Seis, Cinderela 77 e Um Sol Maior registravam os mais baixos índices de audiência da história do canal. Além da audiência, a publicidade também escapolia para as concorrentes, o caixa se esvaziava, os salários deixavam de ser pagos e a greve era questão de tempo. Em outubro de 1977, com três meses de salários atrasados, os funcionários iniciaram a primeira greve, interrompida com o pagamento parcelado dos débitos
O fim da "Pioneira"
Os constantes atrasos dos salários mantinham o clima tenso na emissora pioneira. As perspectivas de pagamento dos atrasados eram cada vez mais remotas e as explicações dadas aos funcionários, cada vez mais inconsistentes. Para piorar ainda mais a situação, em outubro de 1978 um incêndio no prédio da emissora, em São Paulo, tirou a Tupi do ar por alguns minutos e destruiu os novos equipamentos adquiridos pela emissora no mesmo ano, e que nem chegaram a entrar em funcionamento. Ainda em 1978, iniciou a construção de sua nova antena transmissora, que seria a maior torre de TV da América do Sul. No ano seguinte, o elenco de O Espantalho, de Ivani Ribeiro (uma produção da TVS carioca de 1977), processou a Tupi por não pagar os direitos conexos aos atores que trabalharam na trama. Entre 1979 e 1980, nova greve. A crise chegou a Brasília. O então presidente da República, João Figueiredo. se dispôs a receber uma comissão de dirigentes dos sindicatos envolvidos. Muito se discutia, pouco se fazia.

A greve persistiu até o início de fevereiro, quando a emissora fechou seu departamento de dramaturgia e dispensou os 250 funcionários que trabalhavam nesse setor. Foram interrompidas as novelas Drácula - Uma História de Amor, que só teve 4 capítulos exibidos, e Como Salvar Meu Casamento, a 20 episódios de seu desfecho. Além disso, outra trama, Maria Nazaré estava em fase de pré-produção e 32 cenas já estavam gravadas na época, mas não chegou a entrar no ar. Para substituir a novela Drácula - Uma História de Amor, foi colocada a reprise da novela A Viagem que teve essa sua reprise inacabada.

Em 16 de julho de 1980, pouco antes de completar 30 anos no ar, a Rede Tupi tem 7 de suas 9 concessões cassadas pelo Governo Federal, e a decisão foi publicada no Diário Oficial, no dia seguinte. Minutos antes do meio-dia de 18 de julho de 1980, três engenheiros do Departamento Nacional de Telecomunicações (Dentel) subiram ao décimo andar do edifício-sede da TV Tupi de São Paulo, na avenida Alfonso Bovero, no bairro do Sumaré, e lacraram o transmissor da emissora. Saíam também do ar a TV Tupi do Rio, a TV Itacolomi, de Belo Horizonte, a TV Marajoara de Belém. a TV Piratini de Porto Alegre, a TV Ceará de Fortaleza, e a TV Rádio Clube de Recife.

Um delegado da Polícia Federal e mais quatro agentes davam proteção aos engenheiros. Era o fim da TV Tupi. A emissora saía do ar exatamente 29 anos e dez meses depois de sua inauguração.

O governo militar preferiu a cassação a entregar o canal a uma cooperativa de funcionários. Permanece, entretanto, um acervo de duzentos mil rolos de filmes, 6.100 fitas de videotape e textos de telejornais que contam 30 anos de muitas histórias do Brasil e do mundo.

Das 7 consessões cassadas, a última que saiu do ar foi a Tupi do Rio. No dia 17 de julho, os funcionários da estação iniciaram uma vigília de 18 horas, comandada pelo apresentador Jorge Perlingeiro, com o objetivo de impedir que o canal 6 carioca fosse fechado. Várias personalidades, como o cantor Agnaldo Timóteo e o humorista Costinha deram apoio aos funcionários. Mas nada adiantou. Às 12:36 de 18 de julho, o sinal da TV Tupi do Rio de Janeiro era definitivamente cortado.

Os Diários e Emissoras Associados ganharam na Justiça em 1998 a ação contra o Governo Federal e foram indenizados pela cassação da concessão das 5 Emissoras Associadas que não enfrentavam dificuldades financeiras. Somente a Tupi paulista e a Tupi do Rio estavam com salários atrasados
telenovelas das 22h
Eu Prometo, 103 capítulos, de Janete Clair, escrita por Janete Clair e Glória Perez, dir: Denis Carvalho (19/09/1983 a 17/02/1984)
Sinal de Alerta, 116 capítulos, de Dias Gomes, dir: Walter Avancini (31/07/1978 a 26/01/1979)
O Pulo do Gato, 140 capítulos, de Bráulio Pedroso, dir: Jardel Mello (16/01 a 28/07/1978)
Nina, 142 capítulos, de Walter George Durst, roteiro final de Walter Avancini, dir: Fábio Sabag (27/06/1977 a 14/01/1978)
Saramandaia, 160 capítulos, de Dias Gomes, dir: Walter Avancini, Roberto Talma e Gonzaga Blota (03/05 a 31/12/1976)
O Grito, 125 capítulos, de Jorge Andrade, dir: Walter Avancini, Roberto Talma e Gonzaga Blota (27/10/1975 a 30/04/1976)
Gabriela, 132 capítulos, de Walter George Durst, baseada no romance Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado, dir: Walter Avancini (14/04 a 24/10/1975)
O Rebu, 112 capítulos, de Bráulio Pedroso, dir: Walter Avancini e Jardel Mello (04/11/1974 a 11/04/1975)
O Espigão, 112 capítulos, de Dias Gomes, dir: Régis Cardoso (03/04 a 01/11/1974)
Os Ossos do Barão, 150 capítulos, de Jorge Andrade, escrita por Jorge Andrade e Bráulio Pedroso, dir: Régis Cardoso e Gonzaga Blota (10/10/1973 a 31/03/1974)
O Bem-Amado, 178 capítulos, de Dias Gomes, dir: Régis Cardoso (24/01 a 09/10/1973)
O Bofe, 143 capítulos, de Bráulio Pedroso, escrita por Bráulio Pedroso e Lauro César Muniz, dir: Lima Duarte, Daniel Filho e Walter Campos (19/07/1972 a 23/01/1973)
Bandeira 2, 179 capítulos, de Dias Gomes, dir: Daniel Filho e Walter Campos (01/11/1971 a 18/07/1972)
O Cafona, 183 capítulos, de Bráulio Pedroso, dir: Daniel Filho e Walter Campos (24/03 a 29/10/1971)
Assim na Terra Como no Céu, 170 capítulos, de Dias Gomes, dir: Walter Campos (20/07/1970 a 23/03/1971)
Verão Vermelho, 209 capítulos, de Dias Gomes, dir: Walter Campos e Marlos Andreucci (10/01 a 17/07/1970)
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telenovelas exibidas em outros horários
Araponga, 113 capítulos, 21h30m, de Dias Gomes, escrita por Dias Gomes, Lauro César Muniz e Ferreira Gullar, dir: Cecil Thiré (15/10/1990 a 29/03/1991)
A Cabana do Pai Tomás, de Hedy Maia, dir: Walter Campos (1969/70)
A Ponte dos Suspiros, de Dias Gomes, com base na obra de Michel Zevaco (1969)
Rosa Rebelde, de Janete Clair (1969)
A Última Valsa, de Glória Magadan (1969)
A Gata de Vison, de Glória Magadan (1968/69)
Passo dos Ventos, de Janete Clair (1968/69)
A Grande Mentira, de Hedy Maia (1968/69)
O Santo Mestiço, de Glória Magadan (1968)
Sangue e Areia, de Janete Clair (1967/68)
O Homem Proibido (também conhecida como Demian, o Justiceiro), de Glória Magadan (1967/68)
Anastácia, a Mulher Sem Destino, de Emiliano Queiroz e Janete Clair (1967)
A Sombra de Rebeca, de Glória Magadan (1967)
A Rainha Louca, de Glória Magadan (1967)
O Rei dos Ciganos, de Glória Magadan (1966/67)
O Sheik de Agadir, de Glória Magadan (1966/67)
Eu Compro Esta Mulher, de Glória Magadan (1966)
Um Rosto de Mulher, de Daniel Más, baseada em original cubano (1965/66)
Padre Tião, de Moysés Weltman, baseada em "O Pequeno Mundo de Dom Camilo", de Giovanni Guareshi (1965/66)
O Ébrio, de José e Heloísa Castellar, baseada na peça de Vicente Celestino (1965/66)
A Moreninha, de Graça Mello, baseada no romance de Joaquim Manuel de Macedo (1965)
Paixão de Outono, de Glória Magadan (1965)
Pecado de Mulher, de Nene Castellar (1965)
Marina, de Leonardo de Castro (1965)
Rosinha do Sobrado, de Moysés Weltman (1965)
O Progresso, de Hélio Thys (1965)
Ilusões Perdidas, de Ênia Petri (1965)
telenovelas das 18h
O Profeta, de Walcyr Carrasco, dir: Alexandre Boury, Vinícius Coimbra (2006/07)
Sinhá Moça, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Ricardo Waddington (2006)
Alma Gêmea, de Walcyr Carrasco, dir: Jorge Fernando (2005/06)
Como uma Onda, de Walter Negrão, dir: Denis Carvalho (2004/05)
Cabocla, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Ricardo Waddington (2003)
Chocolate com Pimenta, de Walcyr Carrasco, dir: Jorge Fernando, Fabrício Mamberti e Fred Mayrink (2003/04)
Agora é Que São Elas, de Ricardo Linhares, dir: Roberto Talma (2003)
Sabor da Paixão, de Ana Maria Moretzsohn, dir: Denise Saraceni (2002/03)
Coração de Estudante, de Emanuel Jacobina, dir: Ricardo Waddington (2002)
A Padroeira, de Walcyr Carrasco, dir: Walter Avancini subst. Roberto Talma (2001/02)
Estrela-Guia, de Ana Maria Moretzsohn, dir: Denise Saraceni (2001)
O Cravo e a Rosa, de Walcyr Carrasco e Mário Teixeira, dir: Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra (2000/01)
Esplendor, de Ana Maria Moretzsohn, dir: Wolf Maya (2000)
Força de Um Desejo, de Gilberto Braga, Alcides Nogueira e Sérgio Marques, dir: Marcos Paulo e Mauro Mendonça Filho (1999/2000)
Pecado Capital, de Glória Perez, baseada no original de Janete Clair, dir: Wolf Maya (1998/99)
Era uma Vez..., de Walter Negrão, dir: Jorge Fernando (1998)
Anjo Mau, de Maria Adelaide Amaral, baseada no original de Cassiano Gabus Mendes, supervisão de texto de Sílvio de Abreu, dir: Denise Saraceni (1997/98)
O Amor Está No Ar, de Alcides Nogueira, dir: Wolf Maya (1997)
Anjo de Mim, de Walter Negrão, dir: Ricardo Waddington (1997)
Quem é você?, de Ivani Ribeiro e Solange Castro Neves, escrita por Lauro César Muniz, dir: Herval Rossano (1996/1997)
História de Amor, de Manoel Carlos, dir: Ricardo Waddington (1995/96)
Irmãos Coragem, de Marcílio Moraes, Margareth Boury e Antonio Mercado, dir: Reynaldo Boury (1995)
Tropicaliente, de Walter Negrão, dir: Gonzaga Blota (1994)
Sonho Meu, de Marcílio Moraes, dir: Reynaldo Boury (1993/94)
Mulheres de Areia, de Ivani Ribeiro, dir. Wolf Maya (1993)
Despedida de Solteiro, de Walter Negrão, dir: Reynaldo Boury (1992/93)
Felicidade, de Manoel Carlos, dir: Denise Saraceni (1991/1992)
Salomé, de Sérgio Marques, dir: Herval Rossano (1991)
Barriga de Aluguel, de Glória Perez, dir: Wolf Maya (1990/91)
Gente Fina, de Luís Carlos Fusco, argumento de José Louzeiro, dir: Gonzaga Blota (1990)
O Sexo dos Anjos, de Ivani Ribeiro, dir: Roberto Talma (1989/90)
Pacto de Sangue, de Regina Braga, dir: Herval Rossano (1989)
Vida Nova, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Reynaldo Boury e Luiz Fernando Carvalho (1988/89)
Fera Radical, de Walter Negrão, dir: Gonzaga Blota (1988)
Bambolê, de Daniel Más, baseada no romance "Chama e Cinzas" de Carolina Nabuco, dir: Wolf Maya (1987)
Direito de Amar, de Walter Negrão, dir: Jayme Monjardim (1987)
Sinhá Moça, de Benedito Ruy Barbosa, baseada no romance homônimo de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, dir: Reynaldo Boury e Jayme Monjardim (1986)
De Quina Pra Lua, de Alcides Nogueira, argumento de Benedito Ruy Barbosa, dir: Atílio Riccó, Mário Márcio Bandarra e Ricardo Waddington (1985/86)
A Gata Comeu, de Ivani Ribeiro, dir. Herval Rossano (1985)
Livre Para Voar, de Walter Negrão, dir. Wolf Maya (1984/85)
Amor com Amor se Paga, de Ivani Ribeiro, dir: Gonzaga Blota (1984)
Voltei Pra Você, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Gonzaga Blota (1983/84)
Pão Pão, Beijo Beijo, de Walter Negrão, dir: Gonzaga Blota (1983)
Paraíso, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Gonzaga Blota (1982/83)
O Homem Proibido, de Teixeira Filho, baseada no romance homônimo de Nelson Rodrigues, dir: Gonzaga Blota (1982)
Terras do Sem Fim, de Walter George Durst, baseada nos romances "Terras do Sem Fim", "Cacau" e "São Jorge dos Ilhéus" de Jorge Amado, dir: Herval Rossano (1981/82)
Ciranda de Pedra, de Teixeira Filho, baseada no romance homônimo de Lygia Fagundes Telles, dir: Herval Rossano (1981)
As Três Marias, de Wilson Rocha e Walter Negrão, baseada no romance homônimo de Rachel de Queiróz, dir: Herval Rossano (1980/81)
Marina, de Wilson Aguiar Filho, baseada no romance "Marina Marina" de Carlos Heitor Cony e Sulema Mendes, dir: Herval Rossano (1980)
Olhai os lírios do campo, de Geraldo Vietri e Wilson Rocha, baseado no romance homônimo de Érico Veríssimo, dir: Herval Rossano (1980)
Cabocla, de Benedito Ruy Barbosa, inspirada no romance homônimo de Ribeiro Couto, dir: Herval Rossano (1979)
Memórias de Amor, de Wilson Aguiar Filho, baseada no Romance O Ateneu, de Raul Pompéia, dir: Gracindo Júnior (1979)
A Sucessora, de Manoel Carlos, baseada no romance homônimo de Carolina Nabuco, dir: Herval Rossano (1978/79)
Gina, de Rubens Ewald Filho, baseada no romance homônimo de Maria José Dupré, dir: Sérgio Mattar (1978)
Maria, Maria, de Manoel Carlos, baseada no romance "Maria Dusá" de Lindolfo Rocha, dir: Herval Rossano (1978)
Sinhazinha Flô, de Lafayette Galvão, baseada nos romances "Til", "A Viuvinha" e "O Sertanejo", de José de Alencar, dir: Herval Rossano (1977/78)
Dona Xepa, de Gilberto Braga, baseada na peça de Pedro Bloch, dir: Herval Rossano (1977)
À Sombra dos Laranjais, de Benedito Ruy Barbosa e Sylvan Paezzo, baseada no conto de Viriato Corrêa, dir: Herval Rossano (1977)
Escrava Isaura, de Gilberto Braga, baseada no romance "A Escrava Isaura" de Bernardo Guimarães, dir: Herval Rossano (1976)
O feijão e o sonho, de Benedito Ruy Barbosa, baseada no romance homônimo de Orígenes Lessa, dir: Herval Rossano (1976)
Vejo a Lua no Céu, de Sylvan Paezzo, baseada no conto "Três Caminhos" de Marques Rebelo, dir: Herval Rossano (1976)
A Moreninha, de Marcos Rey, baseada no romance homônimo de Joaquim Manuel de Macedo, dir: Herval Rossano (1975/76)
Senhora, de Gilberto Braga, baseada no romance homônimo de José de Alencar, dir: Herval Rossano (1975)
O Noviço, de Mário Lago, baseada na peça homônima de Martins Pena, dir: Herval Rossano (1975)
Helena, de Gilberto Braga, baseada no romance homônimo de Machado de Assis, dir: Herval Rossano (1975)
A Patota, de Maria Clara Machado, dir: Reynaldo Boury (1972/73)
Bicho do Mato, de Chico de Assis e Renato Corrêa e Castro, dir: Moacyr Deriquém (1972)
Meu Pedacinho de Chão, de Benedito Ruy Barbosa e Teixeira Filho, dir: Dionísio Azevedo (1971/72)
Lista de telenovelas brasileiras
Esta é uma lista de telenovelas produzidas e já veiculadas no Brasil
telenovelas das 20h
Páginas da Vida, de Manoel Carlos, dir: Jayme Monjardim (2006/07)
Belíssima, de Sílvio de Abreu, dir: Denise Saraceni (2005/06)
América, de Glória Perez, dir: Jayme Monjardim (parcial) Marcos Schechtman (2005)
Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva, dir: Wolf Maya (2004/2005)
Celebridade, de Gilberto Braga, dir: Dênis Carvalho (2003/04)
Mulheres Apaixonadas, de Manoel Carlos, dir: Ricardo Waddington (2003)
Esperança, de Benedito Ruy Barbosa, escrita por Benedito Ruy Barbosa e Walcyr Carrasco, dir: Luiz Fernando Carvalho (2002/03)
O Clone, de Glória Perez, dir: Jayme Monjardim (2001/02)
Porto dos Milagres, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, dir: Marcos Paulo (2001)
Laços de Família, de Manoel Carlos, dir: Ricardo Waddington (2000/01)
Terra Nostra, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Jayme Monjardim (1999/2000)
Suave Veneno, de Aguinaldo Silva, dir: Ricardo Waddington (1999)
Torre de Babel, de Sílvio de Abreu, dir: Denise Saraceni (1998/99)
Por Amor, de Manoel Carlos, dir: Ricardo Waddington e Roberto Naar (1998)
A Indomada, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, escrita por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares, Márcia Prates e Nelson Nadotti, dir: Marcos Paulo (1997/98)
O Rei do Gado, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Luiz Fernando Carvalho (1996/97)
O Fim do Mundo, de Dias Gomes, dir: Paulo Ubiratan (1996)
Explode Coração, de Glória Perez, dir: Denis Carvalho (1995/96)
A Próxima Vítima, de Sílvio de Abreu, escrita por Sílvio de Abreu, Alcides Nogueira e Maria Adelaide Amaral, dir: Jorge Fernando (1995)
Pátria Minha, de Gilberto Braga, escrita por Gilberto Braga, Leonor Bassères, Sérgio Marques, Alcides Nogueira, Ângela Carneira e Maria Helena Nascimento, dir: Denis Carvalho (1994/95)
Fera Ferida, de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, baseada em tramas e personagens de Lima Barreto, dir: Denis Carvalho e Marcos Paulo (1993/94)
Renascer, de Benedito Ruy Barbosa, dir: Luiz Fernando Carvalho/Mauro Mendonça Filho (1993)
De Corpo e Alma, de Glória Perez, dir: Roberto Talma (1992/93)
Pedra Sobre Pedra, de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, dir: Paulo Ubiratan e Gonzaga Blota (1992)
O Dono do Mundo, de Gilberto Braga, escrita por Gilberto Braga, Leonor Bassères, Sérgio Marques, Ângela Carneiro e Ricardo Linhares, dir: Denis Carvalho (1991)
Meu Bem, Meu Mal de Cassiano Gabus Mendes, escrita por Cassiano Gabus Mendes, Maria Adelaide Amaral e Djair Cardoso, dir: Paulo Ubiratan e Ricardo Waddington (1990/91)
Rainha da Sucata, de Sílvio de Abreu, escrita por Sílvio de Abreu, Alcides Nogueira e José Antonio de Souza, dir: Jorge Fernando (1990)
Tieta, de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, baseada no romance “Tieta do Agreste” de Jorge Amado, dir: Paulo Ubiratan (1989/90)
O Salvador da Pátria, de Lauro César Muniz, dir: Paulo Ubiratan (1989)
Vale Tudo, de Gilberto Braga, escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, dir: Denis Carvalho (1988)
Mandala, de Dias Gomes, escrita por Dias Gomes e Marcílio Moraes, dir: Ricardo Waddington e José Carlos Pieri (1987)
O Outro, de Aguinaldo Silva, dir: Gonzaga Blota, Ricardo Waddington e Antônio Rangel (1987)
Roda de Fogo, de Lauro César Muniz, escrita por Lauro César Muniz e Marcílio Moraes, dir: Denis Carvalho e Ricardo Waddington (1986/87)
Selva de Pedra, de Janete Clair, atualizada por Regina Braga e Eloy Araújo, dir: Dennis Carvalho e Walter Avancini (1986)
Roque Santeiro, de Dias Gomes, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva, dir: Gonzaga Blota, Marcos Paulo, Jayme Monjardim e Paulo Ubiratan (1985/86)
Corpo a Corpo, de Gilberto Braga, dir: Denis Carvalho (1984/85)
Partido Alto, de Aguinaldo Silva e Glória Perez, dir: Roberto Talma (1984)
Champagne, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Wolf Maya (1984)
Louco Amor, de Gilberto Braga, dir: Wolf Maya, José Wilker, Fred Confalonieri e Ary Coslov (1983)
Sol de Verão, de Manoel Carlos, dir: Roberto Talma (1982/83)
Sétimo Sentido, de Janete Clair, dir: Roberto Talma (1982)
Brilhante, de Gilberto Braga, concepção de Gilberto Braga e Daniel Filho, dir: Daniel Filho e Marcos Paulo (1981/82)
Baila Comigo, de Manoel Carlos, dir: Roberto Talma e Paulo Ubiratan (1981)
Coração Alado, de Janete Clair, dir: Roberto Talma e Paulo Ubiratan (1980/81)
Água Viva, de Gilberto Braga, colaboração de Manoel Carlos, dir: Roberto Talma e Paulo Ubiratan (1980)
Os Gigantes, de Lauro César Muniz, dir: Régis Cardoso e Jardel Mello (1979/80)
Pai Herói, de Janete Clair, dir: Gonzaga Blota (1979)
Dancin' Days, de Gilberto Braga, dir: Daniel Filho e Gonzaga Blota (1978/79)
O Astro, de Janete Clair, dir: Daniel Filho (1977/78)
Espelho Mágico, de Lauro César Muniz, dir: Daniel Filho (1977)
Duas Vidas, de Janete Clair, dir: Daniel Filho, Jardel Mello e Gonzaga Blota (1976/77)
O Casarão, de Lauro César Muniz, dir: Daniel Filho (1976)
Pecado Capital, de Janete Clair, dir: Daniel Filho e Jardel Mello (1975/76)
Escalada, de Lauro César Muniz, dir: Régis Cardoso (1975)
Fogo sobre Terra, de Janete Clair, dir: Walter Avancini (1974/75)
O Semideus, de Janete Clair, dir: Walter Avancini (1973/74)
Cavalo de Aço, de Walter Negrão, dir: Walter Avancini (1973)
Selva de Pedra, de Janete Clair, dir: Daniel Filho, Reynaldo Boury e Walter Avancini (1972/73)
O Homem que Deve Morrer, de Janete Clair, dir: Daniel Filho e Milton Gonçalves (1971/72)
Irmãos Coragem, de Janete Clair, dir: Daniel Filho (1970/71)
Véu de Noiva, de Janete Clair, dir: Daniel Filho (1969/70)
telenovelas das 19h
Cobras & Lagartos, de João Emanuel Carneiro, dir. Wolf Maya (2006)
Bang Bang, de Mário Prata, supervisão de texto de Carlos Lombardi, dir. Ricardo Waddington (2005/06)
A Lua me disse, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, dir: Roberto Talma (2005)
Começar de Novo, de Antônio Calmon e Elizabeth Jhin, dir: Marcos Paulo (2004/05)
Da Cor do Pecado, de João Emanuel Carneiro, dir: Denise Saraceni (2004)
Kubanacan, de Carlos Lombardi, dir: Wolf Maya (2003/04)
O Beijo do Vampiro, de Antônio Calmon, dir: Marcos Paulo (2002/03)
Desejos de Mulher, de Euclydes Marinho, dir: Denis Carvalho (2002)
As Filhas da Mãe, de Sílvio de Abreu, dir: Jorge Fernando (2001/02)
Um Anjo Caiu do Céu, de Antônio Calmon, dir: Denis Carvalho (2001)
Uga Uga, de Carlos Lombardi, dir: Wolf Maya (2000/01)
Vila Madalena, de Walter Negrão, dir: Roberto Naar (1999/2000)
Andando nas Nuvens, de Euclydes Marinho, dir: Denis Carvalho e José Luiz Villamarin (1999)
Meu Bem Querer, de Ricardo Linhares, supervisão de texto de Aguinaldo Silva, dir: Roberto Naar (1998/99)
Corpo Dourado, de Antônio Calmon, dir: Marcos Schechtman e Flávio Colatrello Jr. (1998)
Zazá, de Lauro César Muniz, dir: Jorge Fernando (1997/98)
Salsa e Merengue, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, dir: Wolf Maya (1996/97)
Vira Lata, de Carlos Lombardi, dir: Rogério Gomes (1996)
Cara e Coroa, de Antônio Calmon, dir: Wolf Maya (1995/96)
Quatro por Quatro, de Carlos Lombardi, dir: Ricardo Waddington (1994/95)
A Viagem, de Ivani Ribeiro, colaboração de Solange Castro Neves, dir: Wolf Maya (1994)
Olho no Olho, de Antônio Calmon, dir: Ricardo Waddington (1993)
O Mapa da Mina, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Gonzaga Blota (1993)
Deus Nos Acuda, de Sílvio de Abreu, dir: Jorge Fernando (1992/93)
Perigosas Peruas, de Carlos Lombardi, supervisão de texto de Lauro César Muniz, dir: Roberto Talma (1991/92)
Vamp, de Antônio Calmon, dir: Jorge Fernando (1991)
Lua Cheia de Amor, de Ricardo Linhares, Ana Maria Moretszohn e Maria Carmen Barbosa, supervisão de texto de Gilberto Braga, baseada na peça "Dona Xepa" de Pedro Bloch, dir: Roberto Talma (1990)
Mico Preto, de Marcílio Moraes, Leonor Bassères e Euclydes Marinho, dir: Denis Carvalho (1990)
Top Model, de Walter Negrão e Antônio Calmon, dir: Roberto Talma (1989/90)
Que Rei Sou Eu?, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Jorge Fernando (1989)
Bebê a Bordo, de Carlos Lombardi, dir: Roberto Talma (1988/89)
Sassaricando, de Sílvio de Abreu, dir: Cecil Thiré (1987/88)
Brega & Chique, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Jorge Fernando (1987)
Hipertensão, de Ivani Ribeiro, dir: Wolf Maya (1986/87)
Cambalacho, de Sílvio de Abreu, dir: Jorge Fernando (1986)
Ti Ti Ti, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Wolf Maya e Fred Confalonieri (1985/86)
Um Sonho A Mais, de Daniel Más e Mário Prata, argumento de Lauro César Muniz, dir: Roberto Talma (1985)
Vereda Tropical, de Carlos Lombardi, argumento e supervisão de texto de Sílvio de Abreu, dir: Jorge Fernando e Guel Arraes (1984/85)
Transas e Caretas, de Lauro César Muniz, dir: José Wilker e Mário Márcio Bandarra (1984)
Guerra dos Sexos, de Sílvio de Abreu, dir: Jorge Fernando e Guel Arraes (1983/84)
Final Feliz, de Ivani Ribeiro, dir: Paulo Ubiratan (1982/1983)
Elas por Elas, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Paulo Ubiratan (1982)
Jogo da Vida, de Sílvio de Abreu, argumento de Janete Clair, dir.: Roberto Talma (1981/82)
O Amor é Nosso, de Roberto Freire e Wilson Aguiar Filho, dir: Gonzaga Blota e Carlos Zara (1981)
Plumas e Paetês, de Cassiano Gabus Mendes, escrita por Cassiano Gabus Mendes e Sílvio de Abreu, dir: Jardel Mello e Reynaldo Boury (1980/81)
Chega Mais, de Carlos Eduardo Novaes com roteiro de Walter Negrão, dir: Gonzaga Blota (1980)
Marron Glacê, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Gracindo Júnior, Sérgio Mattar, Gonzaga Blota e Walter Campos (1979/80)
Feijão Maravilha, de Bráulio Pedroso, dir: Paulo Ubiratan (1979)
Pecado Rasgado, de Sílvio de Abreu, dir: Régis Cardoso (1978/79)
Te Contei?, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Régis Cardoso (1978)
Sem Lenço, Sem Documento, de Mário Prata, dir: Régis Cardoso (1977/78)
Locomotivas, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Régis Cardoso (1977)
Estúpido Cupido, de Mário Prata, dir: Régis Cardoso (1976/77)
Anjo Mau, de Cassiano Gabus Mendes, dir: Régis Cardoso (1976)
Bravo!, de Janete Clair e Gilberto Braga, dir: Fábio Sabag e Reynaldo Boury (1975/76)
Cuca Legal, de Marcos Rey, dir: Oswaldo Loureiro, Gonzaga Blota e Jardel Mello (1975)
Corrida do Ouro, de Lauro César Muniz e Gilberto Braga, dir: Reynaldo Boury (1974/75)
Super Manoela, de Walter Negrão, dir: Gonzaga Blota e Reynaldo Boury (1974)
Carinhoso, de Lauro César Muniz, dir: Walter Campos (1973/74)
Uma Rosa Com Amor, de Vicente Sesso, dir: Walter Campos (1972/73)
O Primeiro Amor, de Walter Negrão, dir: Walter Campos e Régis Cardoso (1972)
Minha Doce Namorada, de Vicente Sesso, dir: Fernando Torres e Régis Cardoso (1971/72)
A Próxima Atração, de Walter Negrão, dir: Régis Cardoso (1970/71)
Pigmalião 70, de Vicente Sesso, dir: Régis Cardoso (1970)

Criado e dirigido por Luiz Ferré, Roberto Dornelles e J. B. de Oliveira ( Boninho ), TV Colosso foi um programa infantil de televisão, que substituiu o Xou da Xuxa, exibido entre 1993 e 1996 na Rede Globo de Televisão, em que se utilizavam bonecos caracterizados como cães, simulando todas as instâncias de uma emissora de TV; do presidente ao office-boy. Havia a protagonista sheepdog Priscilla; o operador, Borges um bulldog que era o diretor de imagem e ficava na cabine de controle da programação chamando os desenhos animados She-Ra, Caverna do Dragão, Os Smurfs, Snorks, He-Man, Power Rangers, Thundercats, Meu Querido Pônei, Homem-Aranha, Animaniacs e Moranguinho que complementavam a programação da TV Colosso.
Humor adulto
O humor do programa, às vezes, não era tão infantil, pois havia freqüentes referências ao "universo adulto" em meio aos bonecos, brincadeiras e piadas. Havia, por exemplo, o apresentador do jornal Walter Gate, numa referência ao caso Watergate. Havia ainda uma cadelinha do tempo, o diretor da TV chamado JF e o Capachildo Capachão seu assistente puxa-saco, além das pulgas que ficavam sabotando a programação dentro dos circuitos eletrônicos. Alguns dos programas apresentados pela TV Colosso eram paródias dos programas da Rede Globo e foram o noticiário "Jornal Colosso", sátira do Jornal Nacional; o "Clip-cão", paródia do Clip Clip; a novela mexicana "Pedigree", uma cópia canina das novelas da Rede Globo; o seriado "As Aventuras do Super-Cão", brincadeira de super-herói com o policial 22-2000 Cidade Aberta; as "Olimpíadas de Cachorro", versão canina do Esporte Espetacular; e o "Acredite Se Puder" com os maiores absurdos da história satirizando o interativo Você Decide.
Final
Como o programa era exibido de manhã e terminava por volta de meio-dia na hora do almoço, um desses bonecos, vestido como chef, berrava com sotaque francês: Atencion pessoal, tá na horrra de matarr a fomê, tá na mesa pessoaaaaal e era atropelado pelos outros, em louca disparada, terminando o programa.
Direção, produção e apoio
A criação do programa esteve a cargo do gaúcho Luiz Ferré e de Beto Dornelles do Grupo Criadores e Criaturas, Ltda., com o apoio dos redatores Valério Campos e Toninho Neves que já trabalhavam com o grupo há muito tempo. Também participaram do programa cartunistas Angeli, Laerte, Glauco, Luiz Gê, Fernando Gonsalez, Newton Foot, Gilmar Rodrigues, Adão Iturrusgarai, Flávio Luiz etc.
Os mecanismos que davam expressão facial aos bonecos do programa foram desenvolvidos pela Inventiva Bonecos e Cenários, que visitou os estúdios de cinema de Los Angeles para pesquisar tecnologia de ponta em efeitos especiais. Os movimentos eram comandados por rádio-controle, dando aos bonecos plena liberdade dos sets. O dublador Hamilton Ricardo era o responsável pelas vozes de vários personagens: Paulo Paulada; Jaca Paladium, um cachorro que ameaçava ferir todo mundo que não acreditava nele; o vilão Vira-Lata de Aço; Câmera Ney; e Roberval, o Ladrão de Chocolates.
Técnicas de efeitos especiais foram utilizadas pela produção da TV Colosso, como o chromakey ( recurso que permite que a imagem captada por uma câmera possa ser inserida sobre outra, criando-se a impressão de primeiro plano e fundo ). Assim, podiam aparecer na tela personagens que voam, que mergulham no fundo do mar, ou que têm apenas suas cabeças. Foi também utilizado o newsmate ( técnica que possibilita a colocação de uma imagem recortada sobre outra ), que permite a fusão dos bonecos com o cenário imaginário. Não podiam ficar de fora recursos de animação que produziam a animação dos raios do Bullborg, e as aberturas dos quadros do programa
Angel Mix
O programa saiu do ar em 1997, cedendo o horário a programas infantis de Angélica: o Angel Mix e Caça Talentos.

Em 1995, ganhou uma adaptação para o cinema: o longa Super-Colosso: A Gincana da TV Colosso, com roteiro de Giba Assis Brasil e Laerte Coutinho e direção de Luiz Fe
Ficha técnica
Criação
Luiz Ferré, Roberto Dornelles
Redação
Valério Campos, Toninho Neves, Laerte, Angeli, Glauco, Luiz Gê, Fernando Gonsalez, Newton Foot, Flávio Luiz, Antônio Costa Neto, José Rubens Chachá, Chico Soares, Toni Marques, Adão Iturrusgarai, Nani, Henfil, Chico Caruso, Jean Galvão
Redação final
Laerte, Valério Campos, Mauro Wilson
Direção de manipulação
Roberto Dornelles
Direção
J. B. de Oliveira ( Boninho ), Mário Meirelles, Roberto Vaz
Direção geral
J. B. de Oliveira ( Boninho ), Mário Meirelles
Bonecos - Criadores e Criaturas, Ltda.
Luiz Ferré, Roberto Dornelles, Zé Clayton, Jacira Santos, Totoni Silva, Luiz Rogério, Fernanda Silveira, Sidney Beckencamp, Genivaldo Santos
Manipuladores
Quiá Rodrigues, Renato Spinelli, Cacá Sena, Érica Tucherman, Julice de Paula, Mário de Ballentti, Joana Correa, Jefferson Antônio, Milton Carvalho, Renato Coelho, Paulo Adriane, Rodrigo Scarpa, Otávio Ferreira, Charlene Brito, Rodolfo Brandão, Vandriani Lazarini, Gabriel Bezerra, Heloísa Dile, Henrique Serrano, Magda Crudelli, Airton Aranha, André Vagon, Cláudia Raduzewski
Direção de dublagem
Mário Jorge ( Mushu/Mulan )
Locução
Sylvia Salustti ( Kimberly/Power Rangers )
Vozes
Mário Jorge ( Mushu/Mulan ), Mônica Rossi ( Ravena/Os Jovens Titãs ), Ísis Kochdoski ( Gato da Mulher-Gato/Krypto, o Supercão ), Garcia Júnior ( Fera, o Galinho Chicken Little em sua versão hollywoodiana/O Galinho Chicken Little ), Guilherme Briggs ( Catatau - Yo, Yogi! A Nova Turma do Zé Colméia ), Sheila Dorfman ( direção/X-Men: Evolution ), Márcio Simões ( Cyborg 0010/Cyborg 009 ), Marco Antônio Costa ( Novo Pica-Pau ), Hamilton Ricardo ( interpretou Valdir da novela Senhora do Destino ), Mauro Ramos ( Jaggy/Corrector Yui ), Marco Ribeiro ( Fungus/Monstros S. A. ), Reynaldo Buzzoni ( Tommy Oliver/Power Rangers )
Técnicos
Daniel Segal, Sidney Antonioli
Coordenação de produção
Jayme Henriquez
Edição
Marco Aurélio Siciliano, Robson Martins Schneider, Rosemeire Barros
Equipe de produção
Mara Martins, Mário Viana, Sérgio Barata, Gilson de Sousa, Carla Braga, José de Andrade
Cenografia
Lia Renha, Maria Odila, Kátia Florêncio, Fernando Schmidt
Direção artística
Ana Blota, Maurício Sherman
Figurino
Cao Alburquerque, Lúcia Cunha, Billy Accioly, Helena Araújo, Bia Rocha, Marília Carneiro
Produção de arte
Silvana Estrella
Animação
Pojucan
Continuidade
Elba Kurosawa
Câmeras
Paulo César Moreira, Maurício Soares, Afonso Henriquez, Osvaldo Rogério, Lídio Carlos, Jorge Gabi
Sonoplastia
Leonardo da Vinci
Produção musical
Rodolpho Rebuzzi, Ricardo Ottoboni, Edson e Felipe, Fernando Figueiredo
Direção musical
Márcio Vip Anotnucci
Iluminação
Manuel Neves
Abertura
Hans Donner, Nilton Nunes, Ruth Reis, Capi Ramazzina
Direção de fotografia
Luiz Paulo Neném
Produção executiva
Flávio Goldemberg
Direção de produção
Marcelo Paranhos
Realização
Central Globo de Produção
Super-Colosso: A gincana da TV Colosso
Super-Colosso: A gincana da TV Colosso é um filme que foi lançado no ano de 1995 baseado no programa infantil e, mesmo bem produzido e com o roteiro bem elaborado, não fez sucesso e um dos motivos do seu fracasso teria sido o fato de não tocar o tema do programa "Eu Não Largo o Osso".
Enredo
A turma da TV Colosso se reúne à produtora e artista Alice para realizar a gincana Super-Colosso em homenagem ao Dia dos Cachorros. Enquanto isso, Rafael Nomais e seu amigo Flávio organizam a exposição Cacheau Rodin, com a escultura do Cão Pensador.

O drama impera quando a Família Furtado ( Afrânio, Dona Jóia, Rubi e Furtadinho ) rouba a estátua através do sua invenção: Compactador Molecular ( e não Melecador Espetacular, como o Furtadinho diz ), e tenta vendê-la ao mercado próximo à gincana. Porém, os Furtados brigam entre si e a estátua cai nas mãos do Gilmar das Candorgas que a adota como troféu. E assim, o drama piora.

O romance também compõe o clima. Os cupidos fazem com que Alice e Rafael se apaixonem.
Elenco
Marcelo Serrado: Rafael
Luana Piovani: Alice
Antônio Carlos Falcão: Afânio Furtado
Deborah Olivieri: Dona Jóia Furtado
Jussara Marques: Rubi
Freddy Allan: Furtadinho
Ilana Kaplan: Dona Gabriela
Luciano Quirino: Flávio
Bhá Bocchi Prince, Graziela Moretto, Luiz Miranda: a Delegação Francesa ( M. de la Quache, Madame Pastiche e Monsieur Crayon )
Convidados
Camila Pitanga
Luiz Thunderbird
Grupo Karnak
Gerson de Abreu
Valéria Sândalo
Bonecos
Manipuladores: Airton Aranha, Ana Andreata, Astrid Toledo, Cacá Sena, Érica Tucherman, Fernanda Silveira, Guilherme Pires, José Carnevale, Luciano Quirino, Luiz Pacini, Marcelo Bukoff, Marcos Lima, Paul Ferrer, Paulo Adriane ( não aparece nos créditos ), Pi Heins, Quiá Rodrigues, Renato Spinelli, Roberto Dornelles, Rodrigo Scarpa ( também não aparece nos créditos ), Zé Clayton
Vozes: Carmen Sheila ( Atsuko Urameshi/Yu Yu Hakushô ), Garcia Júnior ( Fera, o Galinho Chicken Little do Cinema/O Galinho Chicken Little ), Guilherme Briggs ( não aparece nos créditos ) ( Professor Bernardo Braga/Os Incríveis ), Hamilton Ricardo ( Cyborg 004/Cyborg 009 ), Isis Kochdoski, Mário Jorge ( Fenton Crackshell/Gizmo Pato/DuckTales ), Márcio Simões ( Professor Xavier/X-Men: Evolution ), Marco Ribeiro ( Yusuke/Yu Yu Hakushô ), Mauro Ramos ( Pedro Galo/O Galinho Chicken Little ), Mônica Rossi ( Diana/Caverna do Dragão ), Marco Antônio ( Novo Pica-Pau ), Reynaldo Buzzoni ( Tommy Oliver/Power Rangers ), Sheila Dorfman ( Ryouko/Tenchi Muyo )
Dublador voz guia: Wesley Crespo, Fátima Noya ( Tommy Pickles/Rugrats )
Confecção: Roberto Dornelles, Totoni, Zé Clayton, Nádia Costa, Jacira Pereira, Julice de Paula, Mauro Peixoto, Wanderley Guimarães, Edson Castro, Jorge Schmidt, Renato Spinelli, Guilherme W. Steger, Sidney Beckencamp
Equipe técnica
Roteiro: Giba Assis Brasil, Laerte
Fotografia: Cristian Lesage
Diretor artístico: Felipe Tassara
Figurino: Sylvia Moraez
Edição: Luiz Elias
Música: Ruriá Duprat
Produção executiva: Carlos Augusto de Oliveira
Coordenação de produção: Geno Riva, Socorro Goes
Direção de produção: Siomara Blumer
Direção: Luiz Ferré
C) 2006 Paris Filmes, Criadores e Criaturas, Play Vídeo Produções Para TV e Cinema, Ltda.
Lista de Desenhos exibidos na TV Colosso
Logo abaixo está a lista de alguns desenhos que foram exibidos na TV Colosso:
As Aventuras dos Ursinhos Gummi
Sonic the Hedgehog (SatAM)
James Bond Jr.
Iznogoud
Samurai Pizza Cats
Thundercats
Rambo
He-man
She-Ra
Caverna do Dragão
Os Smurfs
Snorks
Meu Querido Pônei
Homem-Aranha
Animaniacs
Moranguinho
O retorno
Em 2000, os personagens da TV Colosso retornaram numa participação especial do programa Bambuluá, no qual Priscila, Gilmar, JF e Capachão caem num chafariz de pipoca.
Em 2004, os mesmos personagens cantaram o tema "Eu Não Largo o Osso" no especial Estação Globo.
Sérgio Groisman (São Paulo, 29 de junho de 1950) é um jornalista brasileiro e apresentador de televisão.

Passou pelos canais TV Gazeta e TV Cultura. No SBT, foi o apresentador do "Programa livre", programa de entrevistas que durou vários anos em que as perguntas eram feitas pela platéia, constituída de jovens. Foi o seu maior êxito, tanto que chegou a tomar a liderança da audiência da Rede Globo, no horário que correspondia à novela Malhação. Transferiu-se para a Globo em 2000, onde estreou com o "Festival da Música Popular Brasileira", uma tentativa frustrada de reviver os festivais, que teve apenas uma edição. Atualmente comanda os programas "Altas Horas", nas madrugadas de sábado na Rede Globo, e Ação. É pai do Orlando.
Luís Fernando Mascarenhas Baricelli, conhecido como Luigi Baricelli (São Paulo, 14 de julho de 1971) é um ator brasileiro.
Na TV
Alma Gêmea - Raul
O Pequeno Alquimista- Zózimo
Sabor da Paixão - Alexandre
A Padroeira - Valentim
Laços de Família - Fred
Malhação - Romão
74.5 uma onda no ar
Deus nos Acuda - Zelito
No cinema
2004 - A Cartomante - Camilo
2003 - Maria, Mãe do Filho de Deus
2000 - Xuxa Popstar
Luciano Huck (São Paulo, 3 de setembro de 1971) é um apresentador de televisão brasileiro.

Filho de Hermes Marcelo Huck e de Marta Dora Huck, é casado com a também apresentadora televisiva Angélica e tem um filho, Joaquim, nascido em 8 de março de 2005.

Luciano começou na Rádio Jovem Pan, com o programa "Mingau". Ganhou fama nacional apresentando o programa de variedades voltado ao publico juvenil "H" na Rede Bandeirantes de Televisao, no qual criou as personagens Tiazinha e Feiticeira. Atualmente apresenta o Caldeirão do Huck, na Rede Globo de Televisão, nas tardes de sábado.

É o idealizador da ONG "Instituto Criar de TV e Cinema" em junho de 2004, que tem como objetivo capacitar jovens de baixa renda em profissões técnicas na área do audiovisual

José Abelardo Barbosa de Medeiros (Surubim, 20 de janeiro de 1916 — Rio de Janeiro, 30 de junho de 1988), o Chacrinha, foi um comunicador de rádio e televisão brasileiro, além de apresentador de programas de auditório, sucesso na TV dos anos 50 aos 80.

Aos 10 anos de idade, mudou-se com a família para Campina Grande, na Paraíba. Aos 17, foi estudar no Recife. Começou a cursar faculdade de Medicina em 1936 e, no 3º ano, teve o seu primeiro contato com o rádio ao dar uma palestra sobre alcoolismo.

Interrompeu os estudos e foi para o Rio de Janeiro, onde se tornou locutor na Rádio Tupi. Em 1943, lançou na Rádio Fluminense um programa de músicas de Carnaval chamado Rei Momo na Chacrinha, que fez muito sucesso. Passou então a ser conhecido como Abelardo Chacrinha Barbosa. Nos anos 50 comandaria o programa Cassino do Chacrinha, no qual lançou vários sucessos da música brasileira como Estúpido Cupido de Celi Campelo e Coração de Luto, do artista gaucho Teixerinha.

Em 1956 estreou na televisão com o programa Rancho Alegre, na TV Tupi, na qual começou a fazer também a Discoteca do Chacrinha. Em seguida foi para a TV Rio e, em 1970, foi contratado pela Rede Globo. Chegou a fazer dois programas semanais: A Buzina do Chacrinha (no qual apresentava calouros, distribuía abacaxis e perguntava "-Vai para o trono, ou não vai?") e Discoteca do Chacrinha. Dois anos depois voltou para a Tupi. Em 1978 transferiu-se para a TV Bandeirantes e, em 1982, retornou à Globo.

Uma frase sua que era muito citada afirmava que "Na televisão nada se cria, tudo se copia".

Alcançou grande popularidade com os seus programas de calouros, nos quais apresentava-se com roupas engraçadas e espalhafatosas, acionando uma buzina de mão para desclassificar os calouros e empregando um humor debochado, utilizando bordões e expressões que se tornariam populares, como "Teresinha!", "Vocês querem bacalhau?" e "Quem não se comunica, se trumbica!".

Os jurados ajudavam a criar o clima de farsa, no qual se destacaram Carlos Imperial, Aracy de Almeida,Rogéria, Elke Maravilha e Pedro de Lara, dentre muitos outros.

Outro elemento para o sucesso dos programas para TV eram as chacretes - dançarinas, que faziam coreografias bastante simples e ingênuas para acompanhar as músicas. Além da coreografia ensaiada, as dançarinas recebiam nomes exóticos e chamativos como Rita Cadillac, Índia Amazonense, Suely Pingo de Ouro, Fernanda Terremoto, etc. Apesar de vestidas de forma decorosa e rigorosamente acompanhadas pelo apresentador que lhes vetava, por exemplo, encontraram-se com fãs, elas fizeram parte do universo erótico de gerações de espectadores do programa.

Anualmente, lançava em seu programa uma marchinha para o Carnaval. Conhecido como Velho Guerreiro, em 1987 foi homenageado pela Escola de Samba carioca Império Serrano. Faleceu de infarto aos 72 anos, no Rio de Janeiro.
Jorge Fernando de Medeiros Rebello (Rio de Janeiro, 29 de março de 1955) é um ator e diretor de televisão brasileiro.

Iniciou sua carreira profissional com o espetáculo Zoológico, dirigido e atuado por ele mesmo e produzido por sua mãe.

Atualmente é diretor de núcleo da Rede Globo (emissora de televisão).

Seus principais trabalhos no Teatro são: As 1001 encarnações de Pompeu Loredo, A receita do sucesso, A divina chanchada, A estrela Dalva, Fica comigo esta noite, Corações desesperados, Hair, A gaiola das loucas, Rock horror show, No escurinho do cinema, Boom Pequeno dicionário amoroso, Os duelistas, As gralhas, Aqui se faz aqui se paga, Não fuja da raia, Nas raias da loucura, Caia na raia, Os irmãos brothers, Cabaré la boop, Zoológico, Romance, “Boom boom”"boom", Eskandalo.

Na televisão o mesmo dirigiu e algumas vezes também atuou nos seguintes programas e novelas: Gente Inocente, Sai de Baixo, Não Fuja da Raia, Vida ao Vivo Show, Roberto Carlos Especial, Criança Esperança, Jogo da Vida, Guerra dos Sexos, Vereda Tropical, Cambalacho, Brega & Chique, Rainha da Sucata, Deus Nos Acuda, A Próxima Vitima, As Filhas da Mãe, Que Rei Sou Eu?, Vamp, Vira-lata, Zazá, Era Uma Vez, Vila Madalena, Chocolate com Pimenta, Sol de Verão, Coração Alado, Sétimo Sentido, Alma Gêmea, TV Xuxa.

Além de trabalhar no Teatro e na Televisão, também dirigiu os shows: Destino de Aventureiro (com Ney Matogrosso), Desejos, Sempre Mais, Sidney Magal, Guilherme Arantes, Elba Ramalho, Popular Brasileiro, Leão do Norte, Chitãozinho e Xororó, Leandro e Leonardo, Edson Cordeiro, Zezé di Camargo e Luciano e Não Perca o Tom (com Tom Cavalcante).

Em 2004 teve sua estréia como diretor de cinema, com o filme Sexo, Amor e Traição.

Sílvio Eduardo de Abreu (São Paulo, 20 de dezembro de 1942) é um ator e autor de telenovelas brasileiro.

No começo era um ator pouco conhecido e diretor de filmes bastante identificados com a chamada pornochanchada, gênero em voga no nosso cinema nos anos 70, como A Árvore dos Sexos (1977) e Mulher Objeto (1980), este considerado um dos grandes clássicos do gênero, com a musa Helena Ramos.

Estreou como autor de novelas em 1977, ao adaptar juntamente com o crítico cinematográfico Rubens Ewald Filho o clássico romance Éramos Seis, de Maria José Dupré, para a TV Tupi, conseguindo um bom sucesso e firmando parcerias com dois atores que seriam freqüentes em seus trabalhos posteriores, Gianfrancesco Guarnieri e Nicete Bruno. A obra chamaria a atenção da concorrente da Tupi, a Rede Globo, que o contratou no ano seguinte. Sua estréia na "Vênus Platinada" foi com Pecado Rasgado. A novela não seria um sucesso, devido um pouco à inexperiência de Sílvio no meio e a divergências com o diretor da trama, Régis Cardoso. Decidiu então se afastar da TV por um tempo, até atender ao chamado urgente para dar continuidade a Plumas e Paetês (1980/81), uma novela das sete até então escrita pelo já consagrado Cassiano Gabus Mendes, que no entanto sofrera um infarto e indicara seu nome para substituí-lo. Sílvio de pronto topou e, curiosamente sem ter visto um capítulo sequer da história, conseguiu aumentar sua audiência. Sílvio de Abreu é eternamente grato a Cassiano por essa "segunda chance".

Sílvio escreveu "Jogo da Vida", para a Globo em 1981 e foi um sucesso. Depois vieram inúmeras outras novelas de sucesso: "Guerra dos Sexos", "Cambalacho", "Sassaricando", "Rainha da Sucata", "Deus Nos Acuda", "A Próxima Vítima", "Torre de Babel" e, agora, escreve a atual novela do horário nobre da Rede Globo, "Belíssima", com Glória Pires, Tony Ramos, Fernanda Montenegro, Marcello Anthony, Irene Ravache, Lima Duarte, Cláudia Abreu, Cláudia Raia, Reinaldo Gianecchini, entre outros.

O autor renovou a linguagem televisiva por meio da utilização de uma linguagem mais cinematográfica, ágil e vibrante, e pela incorporação da comédia "nonsense", pastelão, como um gênero do meio.

Também escreveu a novela "As Filhas da Mãe", exibida em 2001 pela Tv Globo, apesar de ser aclamada pelas classes A e B a novela não atingia o público maior - as classes D e E.

Sílvio, além de ser mestre em comédias, também é mestre no killer, desde "A Próxima Vítima", exibida em 1995 e como fez recentemente com Belíssima.
Luiza Curvo (Rio de Janeiro, 3 de junho de 1985) é uma atriz brasileira.
Já atuou em doze telenovelas, dois filmes, duas peças de teatro e uma minissérie no currículo.
Com apenas oito anos de idade estreou na telenovela Sonho Meu na Rede Globo.
Namora o também ator José Roberto Jardim, o João de Cidadão Brasileiro
Telenovelas
1993 - Sonho meu .... Aninha
1994 - A viagem .... Thaís
1994 - Quatro por quatro .... Renata
1995 - Engraçadinha, seus amores e seus pecados .... Letícia
1995 - Cara e coroa .... Belínha
1996 - Malhação .... Jade
1997 - O amor está no ar .... Tatiana
1998 - Corpo dourado .... Clara
1998 - Era uma vez .... Glorinha
2001 - Porto dos Milagres .... Cecília
2002 - Sabor da paixão .... Kátia
2003 - Chocolate com pimenta .... Cássia
2006 - Cidadão brasileiro .... Lívia
Cinema
2006 - Ouro negro, a saga do petróleo brasileiro .... Luísa
2007 - Bellini e o demônio .... Sílvia
Teatro
2000 - Cenas de uma execução
2001 - Frisson
Ana Maria Braga (São Joaquim da Barra, 1 de abril de 1949) é uma jornalista e apresentadora de televisão brasileira.Seu time de coração é o Palmeiras.

Começou sua carreira jornalística na revista Cláudia.Durante algum tempo trabalhou na Rede Record, onde apresentava o programa Note e Anote. Atualmente apresenta o programa Mais Você, na Rede Globo. Antes de se tornar apresentadora, foi jornalista da imprensa escrita, colaborando em revista de moda.

Teve câncer e, ao ser debelada a doença, voltou a apresentar o programa sem os cabelos, resultado comum da quimioterapia. Foi um programa que emocionou o público, com os seus colaboradores vestindo uma camiseta onde estava escrito "time da guerreira".
Formato do programa
A estrutura básica dos programas da apresentadora é a informação superficial de temas do momento, com algumas entrevistas, além da parte culinária, onde os bons resultados são comemorados com Ana Maria escondendo-se sob uma mesa, a fim de saborear as delícias produzidas.

Tem como seu coadjuvante um fantoche em forma de papagaio, chamado de Louro José, inicialmente mero figurante num dos quadros e hoje presente em todo o programa, inclusive com matérias especificamente preparadas para ele.
Sônia Maria Vieira Gonçalves, mais conhecida como Suzana Vieira, (São Paulo, 23 de agosto de 1942) é uma atriz brasileira. Foi casada com o também ator Rubens de Falco.

Sua primeira aparição na TV foi 1963, logo depois de ter se formado em balé clássico pelo Teatro Municipal de São Paulo, como parte do corpo de baile da TV Tupi, dançando nos programas durante a apresentação dos cantores.

Susana Vieira apareceu a primeira vez na TV, na década de 60, como bailarina. Ela fazia parte do corpo de baile da Tupi e dançava nos programas durante a apresentação dos cantores. Foi lá que conheceu seu primeiro marido, o diretor Régis Cardoso, que a fez desistir da carreira artística para ser dona de casa.

A atriz só voltou para a TV depois que seu filho Rodrigo nasceu. Fez novelas na TV Record e na Excelsior. Foi contratada pela TV Globo em 1970, e aí sua carreira decolou. Fez novelas como O Bofe, Escalada, A Sucessora, Baila Comigo, Cambalacho, entre outras. São 34 anos de TV Globo e cerca de 38 novelas. São 38 mulheres diferentes para as quais Susana empresta sua força, sua voz, seu cabelo, seu corpo... Ela é assim, sem pudor de se entregar a uma personagem.

Entre tantas vividas pela atriz, é difícil destacar uma personagem, mas algumas são de destaque, entre elas, a Nice de Anjo Mau (1976) escrita por Cassiano Gabus Mendes, foi a sua primeira protagonista na Rede Globo, Suzana ganhou a personagem devido ao sucesso da novela anterior em que fazia parte do elenco A Escalada. Nice fez tanto sucesso com suas crueldades, que Suzana chegou a ser agredida algumas vezes na rua por conta das maldades que sua personagem fazia na trama, porém o público não a perdou e teve até abaixo assinado para que a babá morresse no fim da novela e o autor escreveu a morte de Nice no último capítulo do folhetim. Teve também a engraçada Rubra Rosa de Fera Ferida, a mãezona Ana de A Próxima Vítima e a sua perfeita vilã Branca Letícia de Barros na novela de Manoel Carlos, Por Amor. São personagens inesquecíveis para os telespectadores.

Suzana Vieira, em 1981, posou nua para a extinta revista Status Plus.
Teledramaturgia
2004 Senhora do Destino - Do Carmo (Maria do Carmo Ferreira da Silva)
2003 Mulheres Apaixonadas - Lorena Ribeiro Alves
2002 A Padroeira - Dodô (Dorotéia)
Brava Gente - 'A Sonata' - Safira
1999 Andando nas Nuvens - Gonçala San Marino
1999 Chiquinha Gonzaga - Suzette Fontin (2.ª Fase)
1997 Anjo Mau - babá
1997 Por Amor - Branca Letícia Barros Mota
1996 Salsa e Merengue - Dolores
1996 Vira-Lata - Laura
1995 A Próxima Vítima - Ana Carvalho Mestieri
1993 Fera Ferida - Rubra Rosa Pompílio de Castro
1993 Mulheres de Areia - Clarita (Clara Assunção)
1992 Anos Rebeldes - Mariana
1990 Lua Cheia de Amor - Laís Souto Maia
1990 Boca do Lixo
1989 Top Model - Bárbara Ellen
1989 O Salvador da Pátria - Gilda Pompeu Severo Blanco
1987 Bambolê - Marta
1986 Cambalacho - Amanda Pereira Guerreiro
1985 Um Sonho a Mais - Renata
1984 Partido Alto - Gildinha
1982 Quem Ama Não Mata - Laura
1982 Elas por Elas - Vanessa
1981 Baila Comigo - Paula Vargas Leme
1979 Os Gigantes - Veridiana
1978 A Sucessora - Marina Steen
1978 Te Contei? - Luciana
1976 Duas Vidas- Claudia
1976 Anjo Mau - Nice (Eunice)
1975 Escalada - Cândida Ribeiro Dias
1974 O Espigão - Tina Camará
1972 O Bofe - Marilene
1971 Minha Doce Namorada - Nelita
1970 A Próxima Atração - Regina
1970 Pigmalião 70 - Candinha
Seu Único Pecado
Algemas de Ouro - Tide
A Última Testemunha - Tina
Os Tigres
Amor sem Deus
As Minas de Prata - Joaninha
Estrelas no Chão - Sílvia
Ninguém Crê em Mim - Marisa
Almas de Pedra - Naná Ramalho
A Pequena Karen - Karen
Carolina Dieckmann (Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1978) é uma atriz brasileira.

Destacou-se primeiramente como modelo e, depois, passou a se dedicar à carreira de atriz, tendo feito grande sucesso como a personagem Camila, da novela Laços de Família.

Aos treze anos jogava bola numa praia em Búzios com os irmãos, quando foi convidada por Antônio Velasquez, da Agência Class, para tornar-se modelo. Participou de algumas campanhas publicitárias até passar no teste para atuar na minissérie Sex Appeal (1993), em que fez seu primeiro personagem na TV, Claudinha.

Carolina atuou ainda em Tropicaliente (1994), como Açucena; em Malhação, como Julie; em Viralata (1996), como Renata, e em Por Amor (1997), como Catarina.

Aos 19 anos, casou-se com o ator Marcos Frota, viúvo e pai de três filhos. A cerimônia foi realizada no picadeiro de um circo. Carolina e Marcos tiveram um filho, Davi.

Em 2000, Carolina teve muito destaque em Laços de Família, de Manoel Carlos, em que interpretou Camila, personagem envolvida em grandes conflitos e que descobre ter leucemia. Durante a novela, Carolina participou de uma campanha institucional incentivando a doação de medula. Para a campanha, foi usada a cena de grande emoção em que Camila, por estar com falhas no cabelo devido ao tratamento de quimioterapia, raspa a cabeça.

Na sexta-feira santa de 2001, Carolina interpretou Maria, na encenação da Via Sacra, em Cabo Frio, contracenando com Eduardo Moscovis, que fez o papel de Jesus. Nesse mesmo ano, atuou no episódio As Proezas do Finado Zacarias, do programa Brava Gente. Atualmente, está atuando na novela Cobras e Lagartos, da Rede Globo, no papel da personagem Leona Pasquim Montini.

Fera Ferida (1993) - Carol
Tropicaliente (1994) - Açucena
Malhação (1996/1996) - Julie
Vira-Lata (1996) - Renata
Por Amor (1997) - Catarina
Laços de Família (2000) - Camila
Mulheres Apaixonadas (2003) - Edwiges
Senhora do Destino (2004) - Isabel Tedesco/Lindalva Ferreira da Silva e Maria do Carmo
Cobras & Lagartos (2006) - Leona Pasquim Montini