Regina Blois Duarte (Franca, 5 de fevereiro de 1947) é uma atriz brasileira.
É considerada pelo Guiness Book como a mais importante atriz de telenovelas do Brasil. Seu apelido carinhoso no começo da carreira era Namoradinha do Brasil pelos papéis de mocinha que fez em telenovelas.
Destacou-se com o seriado Malu Mulher, que mostrava uma mulher independente, levando a protesto diversos grupos conservadores.
Envolveu-se em polêmica na campanha presidencial de 2002, no Brasil: ao apoiar o candidato José Serra, afirmou ter "medo" do que seu adversário, Lula faria na presidência. Como fato subseqüente, estreou campanha que disse que a "esperança venceu o medo".
É mãe da também atriz Gabriela Duarte.
Atuação na televisão
2006/07 Páginas da vida - Helena
2003 Kubanacan - María Félix
2002 Desejos de mulher - Andréa Vargas
1999 Chiquinha Gonzaga (minissérie) - Chiquinha Gonzaga
1997 Por amor - Helena Greco Vianna
1995 História de amor - Helena Soares
1994 Incidente em Antares (minissérie) - Shirley Terezinha
1993 Retrato de mulher (seriado)
1990 Rainha da sucata - Maria do Carmo Pereira
1989 Top model - Florinda
1988 Vale tudo - Raquel Accioly
1987 O outro - Clara
1984 Joana (seriado) - Joana Martins
1985 Roque Santeiro - Viúva Porcina
1983 Guerra dos sexos - Alma
1982 Sétimo sentido - Luana Camará/Priscila Capricce
1979 Malu mulher (seriado) - Malu
1977 Nina - Nina
1974 Fogo sobre terra - Bárbara
1973 Carinhoso - Cecília
1972 Selva de pedra - Simone Marques
1971 Minha doce namorada - Patrícia
1970 Irmãos Coragem - Rita de Cássia Maciel Coragem (Ritinha)
1969 Véu de noiva - Andréa/Roberta/Maria Célia
1969 Dez vidas - Pom Pom
1969 Os estranhos - Melissa
1968 Legião dos esquecidos - Regina
1968 O terceiro pecado - Carolina
1966 As minas de prata - Inesita
1967 Os fantoches - Bete
1966 Anjo marcado - Lilian
1965 A grande viagem - Isabel
1965 A deusa vencida - Malu
Atuação no cinema
2000 - Um anjo trapalhão
1985 - Além da paixão
1983 - O cangaceiro trapalhão
1982 - O homem do Pau-Brasil
1981 - El Hombre del Subsuelo
1978 - Daniel, capanga de Deus
1977 - Parada 88, o limite de alerta
1976 - Chão bruto
1969 - A compadecida
1968 - Lance maior
Prêmios
Recebeu o Troféu Imprensa de Atriz Revelação em:
1965 - por "Malu", de A deusa vencida
1967 - por "Bete", de Os fantoches;
1970 - por "Rita de Cássia", de Irmãos Coragem;
Recebeu o Troféu Imprensa de Melhor Atriz em:
1972 - por "Simone" e "Rosana", de Selva de pedra;
1973 - recusou o prêmio de Melhor Atriz pela atuação em Carinhoso e o transferiu para Eva Wilma, que foi a Melhor Atriz de 1973;
1979 - por "Malu", de Malu mulher;
1985 - por "Viúva Porcina", de Roque Santeiro.
Recebeu o Prêmio APCA/TV de Melhor atriz em:
1972 - por Selva de pedra
1979 - por Malu mulher
1982 - por Sétimo sentido
1985 - por Roque Santeiro.
Chico Anysio, nome artístico de Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, (Maranguape, CE, 12 de abril de 1931) é um humorista, ator e escritor brasileiro.
Mudou-se para o Rio de Janeiro quando tinha oito anos. Inicou no rádio na Rádio Guanabara, onde exercia várias funções: rádioator, comentarista de futebol, etc. Trabalhou, nos anos cinqüenta, nas rádios "Mayrink Veiga", "Clube de Pernambuco", "Clube do Brasil". Nas Chanchadas da década de 50, Chico passou a escrever diálogos e eventualmente ator em filmes da Atlântida Cinematográfica.
Na TV Rio estreou em 1957 o "Noite de Gala". Além de escrever e interpretar seus próprios textos no rádio, televisão e cinema, Chico se aventurou com relativo destaque pelo jornalismo esportivo, teatro, literatura e pintura, além de ter composto e gravado algumas canções - as de maiores sucessos com seu parceiro Arnaud Rodriguez, com quem fazia o quadro de Chico City Baiano e os Novos Caetanos.
Desde 1968 se encontra ligado a Rede Globo, onde conseguiu o status de estrela num "cast" que contava com os artistas mais famosos do Brasil; e graças também a relação de mútua admiração e respeito que estabeleceu com o executivo Boni. Após a saída de Boni da Globo nos anos 90, Chico perdeu paulatinamente espaço na programação, situação agravada em 1996 por um acidente em que fraturou a mandíbula.
Em 2005 fez uma participação no Sítio do Picapau Amarelo, onde interpretava o Doutor Saraiva, atualmente participa da novela Sinhá Moça, na Rede Globo.
É pai dos atores Lug de Paula, Nizo Neto, André Lucas e Bruno Mazzeo
Chico Anysio possui uma galeria de tipos cômicos com cerca de 208 personagens, entre elas:
Alberto Roberto, o canastrão ("-Não garavo") e apresentador de talk show.
Azambuja, o malandro carioca
Baiano, sátira de Caetano Veloso
Bandeira, um taxista
Bento Carneiro, o vampiro brasileiro, sempre as voltas com alguma vingança "malígrina"
Bozó, o funcionário da Rede Globo ("Eu trabalho na Globo, tá legal?!")
Bruce Kane, ator de cinema
Cascata & Cascatinha, dupla de palhaços interpretada por Chico e Castrinho. Este humorista fez tanto sucesso com o personagem Cascatinha e o seu bordão "- Meu pai-pai", que apresentou o programa Balão Mágico e quadros próprios em outros programas humorísticos, nesse papel.
Celso Garcia
Chiquitin, boneco de ventríloquo
Coalhada, jogador de futebol
Coronel Limoeiro, homem poderoso que está sempre "de olho" na mulher, a bela Maria Teresa
Divino, Divino sabe...
Gastão Franco, um pão-duro
Haroldo, o homossexual de passado "alegre" que hoje tenta "se converter"
Jovem, revoltado com a vida
Justo Veríssimo, o político corrupto
Linguinha, personagem principal de um quadro curto, exibido diariamente pela TV Globo. Da sua família surgiriam Lingueta, Lingote (que reapareceu em Chico City) etc.
Lingote, o hippie velhote que vivia drogado (seu bordão era "Bateu pra tu?").
Lobo Filho, o apresentador de telejornal
Mariano, que tem uma relação ótima com o filho Reginaldo, homossexual como ele ("Pode?)
Marmo Carrara, o policial com o bordão "São esses meus olhos cor de mel. Mas por que eu? Logo eu com esta cara de macho"
Meinha, que usa uma meia-calça na cabeça e despreza as possibilidades de ascensão
Nazareno, o machista que oprime a mulher
Neide Taubaté, apresentadora de televisão
Nicanor
Painho, um pai-de-santo diferente
Dr. Rossetti, advogado que esconde a homossexualidade
Pantaleão, o contador de histórias mentirosas
Primo Rico, sempre às voltas com seu Primo Pobre (personagem eternizado na criação de Paulo Gracindo)
Profeta, de nome Jesuíno, um sábio
Professor Raimundo, um dedicado mestre
Qüem-Qüem, um fanho
Roberval Taylor, radialista
Salomé, a senhora idosa gaúcha que conversa intimamente com o presidente Figueiredo, que tinha como nome João Batista, o mesmo do santo que na Bíblia teve a cabeça cortada para agradar a dançarina Salomé. A personagem teve uma participação especial na telenovela Feijão Maravilha.
Santelmo, um crédulo e honestíssimo cidadão
Setembrino, jornalista de Chico City
Seu Bixiga, um paulistano da gema
Seu Popó, pai de Valfrido Canavieira
Silva
Tavares, o malandro bêbado que casou com uma rica e feiosa mulher, que chamava de Biscoito.
Tim Tones, dono de igreja que tinha o bordão: - Vamos correr a sacolina...
Urubulino, o pessimista
Valentino, um inocente e puro menino
Valfrido Canavieira, político corrupto
Véio Zuza
Vieira Souto, um mendigo
Zelberto Zel, uma gozação com Gilberto Gil
Wednesday, October 18, 2006
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