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Wednesday, October 18, 2006


Vera Lúcia Fischer (Blumenau, Santa Catarina, 27 de novembro de 1951) é uma atriz e modelo brasileira. Ganhou projeção nacional quando foi Miss Brasil em 1969.

Iniciou a carreira como atriz fazendo pornochanchadas, depois passou a fazer telenovelas e outros filmes. No cinema interpretou personagens de Rubem Fonseca, Plínio Marcos e Nelson Rodrigues.

A beleza física da atriz é um dos seus atrativos. Posou nua para algumas revistas.

Ao longo de sua carreira, se tornou uma personalidade polêmica, devido principalmente ao seu conturbado envolvimento com o ator Felipe Camargo (iniciado nos bastidores da novela Mandala, em 1987, quando ainda era casada com Perry Salles), as notórias e violentas brigas com o mesmo, além de seu envolvimento com drogas. Atualmente, dá mostras de que conseguiu superar o passado conturbado.

Televisão
2007 Amazônia, de Galvez a Chico Mendes - Lola (minissérie)
2005 América - Úrsula
2004/05 Senhora do Destino - Vera Robinson
2003 Agora é que são elas - Antônia
2001/02 O Clone - Yvete
2000/01 Laços de Família - Helena Lacerda
1998/99 Pecado Capital - Laura
1996/97 O Rei do Gado - Nena Mezenga
1994/95 Pátria Minha - Lídia Laport
1993 Agosto (minissérie) - Alice
1992 Perigosas Peruas - Cidinha
1990 Riacho Doce (minissérie) - Eduarda
1990 Desejo (minissérie) - Saninha (Ana de Assis)
1987/88 Mandala - Jocasta Silveira
1981/82 Brilhante - Luíza Sampaio
1980/81 Coração Alado - Vívian
1979/80 Os Gigantes - Helena
1978/79 Sinal de Alerta - Sulamita Montenegro
1977 Espelho Mágico - DianaQueiroz/Débora
Cinema
2002 Xuxa e os Duendes 2 - No caminho das fadas - Rainha Dara
1997 Navalha na Carne - Neusa Suely
1991 Forever - Per sempre (Itália)
1990 O Quinto Macaco - Mrs. Watts
1989 Doida Demais - Letícia
1984 Amor Voraz - Anna
1984 Quilombo - Ana de Ferro
1982 Amor estranho amor - Anna
1981 Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende - Bonitinha
1981 Eu te Amo - Barbara Bergman
1980 Perdoa-me por te traíres - Judite
1975 Intimidade - Tânia Velasco
1974 As Delícias da Vida - Fernanda
1974 Essa Gostosa Brincadeira a Dois - Lídia
1974 Macho e Fêmea - Juliano (mulher)
1973 Anjo Loiro - Laura
1973 A Superfêmea
1972 Sinal vermelho - As fêmeas
Teatro
A Primeira Noite de Um Homem (2004) - Mrs. Robinson
Gata em Teto de Zinco Quente (1998) - Maggie "A Gata" Pollitt
Desejo (1991) - Ana de Assis
José Eugênio Soares (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938) é um humorista, e apresentador de televisão brasileiro. Além de se dedicar à literatura, também escreveu várias peças teatrais.

Apresentou o programa de entrevistas "Jô Soares Onze e Meia" no SBT e, atualmente contratado pela TV Globo, apresenta o "Programa do Jô". A emissora mudou, mas o programa é essencialmente o mesmo: um talk-show, nos moldes de programas norte-americanos como os apresentados na NBC com Jay Leno,Conan O'Brien e CBS com David Letterman.

Antes de estrear seu programa de entrevistas, Jô Soares participou como comediante e redator de vários programas humorísticos, como "A Família Trapo" (ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega), "Planeta dos Homens" (uma sátira ao filmes da série "O Planeta dos Macacos") e "Viva o Gordo", junto do redator Max Nunes transmitidos pela TV Globo. Em seguida, transferiu-se para o SBT, onde o programa humorístico passou a chamar-se "Veja o Gordo".

Participou de várias comédias de cinema nos anos 50 e 60. Como em 1959 quando fez um espião norte-americano no filme "O Homem do Sputnik", estrelada por Oscarito, da extinta Companhia Cinematográfica Atlântida, grande produtora de chanchadas na década de 50.

Desde os anos 70 estrelou diversos espetáculos humorísticos solo. Diferente do que se esperava a partir de suas atuações televisivas, Jô Soares não interpreta personagens no palco, seguindo uma linha de comédia stand up. Seu mais recente show solo chama-se "Na Mira do Gordo".

É autor de "O flagrante", "O astronauta sem regime" e "O humor nos tempos de Collor". Escreveu os romances "O Xangô de Baker Street", "O Homem que Matou Getúlio Vargas" e "Assassinatos na Academia Brasileira de Letras", publicados pela editora Companhia das Letras. O Xangô de Baker Street fez grande sucesso nacional e internacional, sendo ainda transformado em filme. Nestas obras, verifica-se o gênero literário histórico-cômico-policial, na linha preconizada por Rubem Fonseca, crítico construtivo da produção literária de Jô Soares, o que se depreende das dedicatórias constantes nos referidos trabalhos.

Durante muitos anos foi colunista da Revista Veja.

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